Qual a maior necessidade da Igreja hoje? Se fizéssemos essa pergunta a líderes, teólogos ou membros em geral, provavelmente o número de respostas diferentes seria quase igual ao número de entrevistados.
E se mudássemos a pergunta e a formulássemos da seguinte forma: “Que tipo de ministério, dentre aqueles que se destacaram na igreja do primeiro século, está fazendo mais falta hoje: o de Pedro, o de Paulo, o de Tiago, o de Estêvão, o de Apolo ou o de João?”
Será que nos esquecemos de alguém? Houve mais alguém que marcou aquele período, que deixou uma contribuição importante, sem a qual a igreja primitiva não teria sido a mesma?
É claro que poderíamos mencionar vários outros nomes que apareceram no livro de Atos, como Filipe, Silas, Ágabo, Priscila e Áquila, Timóteo, Tito ou Lucas.
Dentre os menos conhecidos, porém, um foi especialmente importante, não por causa de suas pregações, de seu ministério de sinais sobrenaturais, de sua liderança na igreja ou de outro tipo de destaque pessoal, mas por um tipo de atuação bem mais discreta. Apesar de ter sido um apóstolo, nunca ouvimos falar de uma pregação sua ou de alguém que tenha sido curado por intermédio dele.
Mesmo assim, com certeza, a igreja descrita no livro de Atos não teria sido o que era sem o dom e a contribuição dele. Indo um pouco mais longe, podemos afirmar que até a igreja de hoje não seria a mesma!
Não estamos dizendo que esse dom represente, de fato, a maior necessidade ou a maior lacuna da igreja dos nossos dias, mas é impossível negar que ele está muito em falta! E como é um dom que libera muitos outros, o prejuízo é maior ainda.
Não sabe de quem estamos falando? Não deu para entender como a Igreja não teria sido a mesma sem ele? Não descobriu que dom ou contribuição é essa que está tão escassa?
Vire a página e comece a ler. E que Deus desperte em muitos corações o desejo e a disposição de preencher as inúmeras vagas que continuam vazias!
