Asher Intrater
Fomos abençoados por podermos participar no Ajuntamento Global este mês em Munique, Alemanha. Havia representantes de nações do mundo todo, incluindo a China continental e várias nações Árabes. Liderado por nosso amigo, David Demian, o Ajuntamento evidencia uma revelação profunda e ampla da Eclésia internacional como a “Família de Deus”.
Nossa equipe de Israel recebeu o convite para conduzir uma oração sobre esse tema, que fizemos em hebraico, traduzido para muitas línguas. “Por causa disto me ponho de joelhos perante o Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, do qual toda a família nos céus e na terra toma o nome” – Efésios 3.14-15. Observe a palavra “pai” no verso 14 e a palavra “família” no verso 15. Qualquer pai fica feliz quando seus filhos estão unidos em amor, e qualquer pai fica aflito quando eles estão divididos em desacordo.
O Pai Quer Sua Família Unida
Queremos agradar nosso Pai Celeste. Queremos ser uma família; queremos mostrar-lhe nossa unidade e amor uns pelos outros. Note que essa família tem tanto uma identidade divina quanto uma terrena. Somos uma família comprada e reunida por meio do sangue de Yeshua. Estamos assentados com ele com uma identidade celestial internacional (Efésios 2.6).
Contudo, ainda há uma identidade tribal terrena e humana como a família estendida de Abraão. A visão de Paulo da Eclésia como a família da fé pode ser vista como um cumprimento das promessas de Deus a Abraão (Gálatas 4). Uma das primeiras promessas de Deus a Abraão foi “e em ti serão benditas todas as famílias da terra” – Gênesis 12.3. E o significado dessa promessa foi expandido quando Deus aumentou o seu nome de Abrão para Abraão, chamando-o de “pai de muitas nações” (17.5).
Quem são as muitas nações de quem Abraão é pai? Onde estão todas as famílias na terra abençoadas através de Abraão e sua semente? Essas famílias são aqueles que seguem os passos de Abraão pela fé em Yeshua. A Eclésia é a família estendida de Abraão. Essa é nossa identidade.
A Família Estendida de Abraão
O Pai gosta do processo do casamento, da gravidez, do nascimento, da criação de filhos, de ter tios e primos. É por isso que Yeshua não simplesmente “desceu de paraquedas” direto do céu, mas nasceu e foi criado e passou pela infância e puberdade. Devemos ter um verdadeiro sentimento de família tribal ao fazermos parte da Eclésia internacional.
Esse é um aspecto da identidade que talvez os cristãos árabes e os judeus messiânicos – como descendentes naturais de Abraão por meio de Ismael e Isaque – podem ajudar a restaurar para a Eclésia da igreja internacional. Na verdade, num certo momento durante o Ajuntamento Global, nós nos reunimos, árabes e judeus, para abençoar o corpo internacional do Messias. Oramos para que fôssemos todos uma família unida para o nosso Pai celeste e uma família estendida para nosso pai Abraão.
Esse foi um momento poderoso, no qual sentimos que havia um cumprimento histórico das profecias e promessas da Escritura para que o povo de Deus fosse uma família unida.
Sangue Muçulmano e Al Aqsa
Bassam Tawil (Excerto do Instituto Gatestone)
Todos nós sabemos perfeitamente bem que a mesquita Al-Aqsa não está em perigo. Ironicamente – me envergonho em admitir – graças à polícia de Israel, Al-Aqsa é a mesquita mais segura no Oriente Médio.
Hoje, sacrificamos nossos filhos e filhas [o autor é árabe] no altar de um slogan vazio – mentiras como “a mesquita Al-Aqsa está em perigo”, na vã e blasfema noção de que o Alá onipotente e onisciente precisa que morramos como mártires por causa dele.
A hipocrisia e politização do Islã levaram nossos xeiques a deliberadamente interpretar errado os versos no Qur’an (Alcorão) e, dessa forma, desrespeitamos as palavras de Alá. Existem clérigos que apresentam o Islã como uma religião medonha inclinada ao assassinato e paganismo, e em santificar as pedras da mesquita de Al-Aqsa mais do que as vidas de muçulmanos fiéis.
O Qur’an (Alcorão) promete aos filhos de Israel que eles voltarão à terra de Israel dos quatro cantos da terra… Portanto, deveríamos saudar o seu retorno como uma prova viva das palavras de Alá e o cumprimento das promessas de Muhammad. Ao invés disso, lutamos contra os judeus, o que significa que lutamos contra os desejos de Alá.
O Qur’an (Alcorão) nos diz que os judeus são o povo escolhido e os herdeiros da terra, então, por que nossos líderes religiosos negam isso e se recusam a admitir que o Qur’an (Alcorão) não nomeia ou sequer sugere “Palestina” ou “Palestinos”?
Se os judeus tivessem vindo sem intervenção divina, eles não teriam condições de vencer os exércitos árabes que os atacaram durante as guerras depois disso. A vitória deles foi uma prova de que Alá estava ao seu lado.
Quando o Segundo Califa, Omar bin al-Khatab, conquistou Jerusalém, ele e seu conselheiro Caab al-Akhbar (um judeu que se converteu ao Islã) ambos afirmaram que o local do Templo dos judeus tinha sido no Monte do Templo, ao lado do que hoje é a mesquita Al-Aqsa.
Mordomia Bíblica – Rob Parker [parte 1]
Nesta mensagem, Rob Parker do IHOPKC ensina sobre a mordomia bíblica no Revive Israel. Compreender que toda a criação é propriedade de Deus é chave para entender o nosso papel como mordomos sob a sua autoridade. Para assistir em inglês: https://www.youtube.com/watch?v=FFgSNLY_jW8
Pedidos de Oração
Asher e Betty, Jeremiah e Rachel, e Bill e Holly da nossa equipe do Revive Israel estão nos EUA ministrando na Aglow Global Conference em Indiana de 5 a 8 de novembro. Por favor, ore por eles durante sua viagem, enquanto se encontram com líderes e pregam.
Eddie Santoro – Por favor, continue orando pelo Pastor Eddie que ainda está passando pelo tratamento do câncer. Ore pela cura completa e para que não permaneça nenhuma célula cancerígena!
Aliança e Controvérsia
Gostaríamos de recomendar esta nova série de filmes que explora a história e teologia da controvérsia permanente sobre o povo judeu, a terra de Israel, e a cidade de Jerusalém.
Visite o website: http://www.covenantandcontroversy.com/
Assista ao primeiro episódio: https://vimeo.com/141013699
