27 de dezembro de 2024

Ler é sagrado!

João 17 e a Torre de Babel

A batalha por Yad Hashmona

Defender verdades bíblicas no primeiro século significava enfrentar perseguição, prisão, apedrejamento e até morte. Hoje, em Israel, defender verdades bíblicas pode significar perseguição, alienação e processos judiciais. Aqui está uma história singular e moderna sobre como Yad HaShmona (uma vila judaico messiânica) lutou por verdades bíblicas e foi forçada a encerrar suas atividades comerciais.

Para assistir ao vídeo em inglês:
http://www.youtube.com/watch?v=hpj2hkUfcb0&feature=share&list=UUeOJT0q7PjZHNSXnjZpZkAA)

Ou assista com legenda:
http://www.youtube.com/watch?v=IP-X8zm7tZc&feature=share&list=UUeOJT0q7PjZHNSXnjZpZkAA&index=1).

João 17 e a Torre de Babel

Asher Intrater

A oração de Yeshua pela unidade da ecclesia (igreja internacional) é uma revelação profunda do plano de Deus para nós.

João 17.21-23: “a fim de que todos sejam um; e como és tu, ó Pai, em mim e eu em ti, também sejam eles em nós; (…). Eu lhes tenho transmitido a glória que me tens dado, para que sejam um, como nós o somos; eu neles, e tu em mim, a fim de que sejam aperfeiçoados na unidade…”

Yeshua não está apenas orando para que todos nós sejamos unidos, mas que nessa unidade cheguemos a um lugar de glória, poder e autoridade. Essa oração pode “reverter a maldição” de Babel.

Gênesis 11.6: “Eis que o povo é um, e todos têm a mesma linguagem… agora não haverá restrição para tudo que intentam fazer.

Babel mostra o potencial ilimitado para o mal que a raça humana tem. João 17 mostra o potencial ilimitado que a raça humana tem para o bem. Yeshua orou para que nada nos fosse impossível enquanto nossos corações estivessem se aperfeiçoando em união com nosso Pai celeste, e uns com os outros. Vamos caminhar nesse destino pleno que Deus planejou para nós.

Vídeo em Árabe Defendendo os Judeus

Um querido amigo nosso, um ex-muçulmano palestino, produziu um vídeo incrível em conjunto com seu apresentador árabe cristão. Seus nomes são omitidos por razões de segurança.

Aqui estão alguns trechos traduzidos:

Dentre os 12 milhões de judeus no mundo hoje, 184 receberam prêmios Nobel em várias áreas.

Quantos prêmios Nobel foram dados a muçulmanos? – Somente 9. Doze milhões de judeus ganharam 184 prêmios Nobel e, em comparação, 1,4 bilhões de muçulmanos ganharam 9. E desses 9, dois não eram considerados muçulmanos pela corrente principal do Islã (Najib Mahput e Abed A-salam). Portanto, 9 menos 2, sobram 7.

Os judeus que, de acordo com o Corão (5:60), são “descendentes de macacos e porcos”,  possuem 184 prêmios Nobel, enquanto que a “maior nação enviada à humanidade” (de acordo com o Corão) ganhou apenas 7.

Produtos Judaicos

Você quer que haja um boicote? Anote os nomes dos seguintes produtos:
Um judeu com o nome de Levi Strauss inventou os “jeans” em 1873.
O batom foi inventado por um judeu, Maurice Levy, em 1915.
A caneta esferográfica foi inventada por um judeu cujo nome era Laslo Biro em 1938. Você vai boicotar todas as canetas à tinta porque foram inventadas por um judeu?
A foto instantânea (câmera Polaroid) também foi invenção de um judeu, Edwin Herbert, em 1947.
O controle remoto foi inventado em 1950 por um judeu, Robert Adler.

O marca-passo cardíaco é uma invenção judaica do ano de 1952. Todos os sheiks e muçulmanos que têm doenças cardíacas devem recusar um implante de marca-passo.

O vídeo cassete é uma invenção judaica de Charles Ginsburg em 1950. Por que então vocês gravam o Corão em vídeo cassete? 

O raio laser é uma invenção judaica de Gordon Gould em 1958. Imagine todas as utilidades do laser hoje, inclusive em salas de cirurgia em hospitais.

Slogans Vazios

Eu não vim para defender os judeus. Contudo, os sheiks estão vendendo mentiras e propagandas vazias aos muçulmanos e incitando-os a fazer boicotes, sem contar-lhes a verdade amarga de que o mundo muçulmano em nossos dias é totalmente dependente dos produtos ocidentais; e dentre esses produtos estão aqueles que foram inventados por judeus.

Assista a esse vídeo incrível de 9 minutos em árabe com legenda em hebraico:
https://www.facebook.com/photo.php?v=10152583460460166

Ore para que esse vídeo se “espalhe como um vírus” tanto entre judeus como árabes, e por proteção divina para os produtores.

Lutando contra o Sentimento Anti-Israel nas Universidades Americanas

Mati Shoshani – COO do JIJ

Nós, do Instituto de Justiça de Jerusalém (Jerusalem Institute of Justice – JIJ –http://jij.org.il/), completamos recentemente uma série de eventos nos campi da Baía de São Francisco (Califórnia) chamada “A Semana dos Direitos Humanos Palestinos”. Os eventos, realizados nas universidades de Berkeley, Davis, e San Jose visavam ampliar o discurso acadêmico nos campi conhecidos por nutrir um sentimento anti-israelense.

Ao longo dos últimos dois anos, o JIJ publicou três artigos sobre questões de direitos humanos na região, que foram o resultado de milhares de horas de pesquisa e incontáveis entrevistas. O fato de termos feito nossa “lição de casa” sobre o assunto permite-nos falar com autoridade e desconstruir a narrativa preconceituosa predominante nesses campi. Descobrimos que grande parte da discussão ligada a eventos envolvendo a relação entre Israel e a Palestina é superficial e unilateral, até mesmo em ambientes acadêmicos. Isso tem gerado uma animosidade crescente em relação a Israel, que pode ser vista claramente na quantidade substancial de seguidores que a campanha BDS (o Boicote, Desinvestimento e Sanções anti-Israel) recebe.

Você pode assistir à apresentação do nosso fundador, Calev Myers, neste link (http://youtu.be/_EW6HmGD6ZA).

Aliança Improvável

Nosso parceiro principal nos eventos deste ano foi Dumisani Washington, o fundador do Institute for Black Solidarity with Israel (Instituto para Solidariedade Negra com Israel), que está trabalhando para mudar a maré na comunidade cristã negra nos EUA. A habilidade de Dumisani de vincular o movimento dos direitos civis dos negros com nosso apelo para uma discussão factual de direitos humanos na região de Israel transmitiu uma mensagem singular que cremos ter impactado aqueles que compareceram aos eventos.

Nossa abordagem diferenciada do tópico não passou despercebida pelas fontes da mídia israelense. Na semana retrasada, aparecemos no principal jornal do país, em vários canais de televisão, de rádio e em sites da internet. Podemos afirmar que esta foi a maior cobertura da mídia que recebemos de uma só vez.

Gostaríamos de convidá-lo a permanecer conosco em oração a favor de um avanço nos direitos humanos em nossa região, especialmente para o povo palestino; e para que os campi nos EUA busquem uma abordagem mais equilibrada, que se fundamente em fatos.

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