Ester – Uma Parábola para a Igreja do Fim dos Tempos
Neste vídeo, Asher fala sobre a necessidade de nos unirmos como no tempo de Ester: para orarmos por um grande avanço mundial de salvação; e para que Deus reverta em bem aquilo que o diabo e as forças deste mundo pretendiam para o mal e traga uma grande e decisiva vitória.
Para assistir ao vídeo: http://reviveisrael.org/esther-fast/
“Nasi” – Exaltado
Asher Intrater
O verbo “nisa” em hebraico – נישא – significa “exaltado”. Há uma bela sequência de versos em Isaías com essa palavra. Em Isaías 2.11-17, tudo o que é exaltado e não glorifica ao Senhor será humilhado. Em Isaías 6.1-3, há um Rei glorioso que é exaltado e está sentado sobre o trono de Deus, adorado por anjos que clamam “santo, santo, santo”. Em Isaías 52.13 – 53.12, o servo do Senhor é elevado e exaltado em meio ao sofrimento e à dor.
O Senhor é exaltado e glorioso ou exaltado e sofredor? A resposta, é claro, é que ambos são verdadeiros. Em Isaías 57.15, as duas imagens são unificadas, já que o Senhor é exaltado, mas também habita com os humildes.
A ideia de o rei-servo ser “exaltado” é explorada na Nova Aliança. João refere-se a Yeshua na cruz como sendo “levantado” para salvar todos os homens (João 3.14; 8.28; 12.32-34). Yeshua é descrito como tendo sido exaltado aos céus na ascensão em Atos 2.33, e sentado acima de todas as autoridades em Efésios 1.22 e 4.10. Em Hebreus 7.26, o Messias, como nosso sumo sacerdote espiritual, é exaltado acima dos céus, santo e separado do pecado.
Se as vogais na palavra “nisa” fossem invertidas para “nasi” – נשיא – o verbo passaria a ser um substantivo que significa: “aquele que é exaltado”. No hebraico moderno, a palavra “nasi” significa “presidente”, como Shimon Peres ou Barak Obama. Na história medieval, o Nasi era o cabeça de uma comunidade judaica no exílio ou o presidente de um tribunal religioso. Judá, o Nasi, ou Príncipe, editou o Mishnah (a primeira parte do Talmud).
No final do livro de Ezequiel, há uma descrição profética extensa do reino messiânico milenar na terra. A figura central ao longo desses capítulos é um misterioso Rei. Ele geralmente é chamado de “O Príncipe”. No entanto, em hebraico, a palavra em todos esses capítulos não é “príncipe”, mas “Nasi”.
É possível que Ezequiel estivesse se referindo às profecias em Isaías. O rei glorioso e santo que é exaltado em Isaías 6 é o mesmo servo sofredor que é exaltado em Isaías 53, que é o mesmo Rei Messiânico, “Nasi” do reino de Ezequiel. Yeshua é o Nasi, o servo sofredor e o rei glorificado. Ele é “Aquele que é Exaltado”. À medida que o exaltarmos, ele atrairá todos a si mesmo (João 12.32).
Francisco e Kenneth
O Papa Francisco enviou um vídeo de 7 minutos com uma saudação a uma conferência de Kenneth Copeland. O Papa Francisco falou sobre o amor como a língua do coração; e sobre a nossa unidade sob o senhorio de Yeshua. Ele disse que está buscando um novo período de reconciliação. Dava para ver a alegria e a esperança em seu rosto quando disse: “Fico feliz pelo fato de terem se reunido para adorar Jesus Cristo, o único Senhor. E para orar ao Pai e receber o Espírito. Isso me traz alegria porque podemos ver que Deus está trabalhando por todo o mundo”.
Para assistir ao vídeo: www.youtube.com/watch?v=TsEJVP_eDAE
Recebendo Visão para a Salvação de Muçulmanos
Entrevista com Youval Yanay
Cody: Youval, há quanto tempo você tem trabalhado com Asher e Revive Israel, e qual é sua função?
Youval: Estou com Revive há mais de 11 anos, e atualmente sou o Administrador Geral.
C: Você esteve recentemente numa conferência/diálogo de três dias num país europeu. Com quem você foi, e quais foram os integrantes?
Y: Acompanhei um grupo de 13 líderes de igrejas israelenses e da Cisjordânia de língua árabe. Cerca de 200 pessoas participaram, e eu os classificaria como:
1) Cristãos de origem muçulmana.
2) Obreiros estrangeiros que trabalham com muçulmanos.
3) Agências missionárias que desejam apoiar financeiramente o trabalho evangelístico com muçulmanos na região.
C: Qual era o objetivo deste evento?
Y: Separar tempo para orar juntos e receber encargo pela salvação de muçulmanos em Israel e na Cisjordânia. Agora procuramos formas de ampliar nossa cooperação.
C: Quais as estatísticas que vocês receberam a respeito de cristãos de língua árabe em Israel e na Cisjordânia hoje?
Y: Há 5 milhões de árabes em Israel e na Cisjordânia atualmente. Destes, 170 mil são cristãos árabes. Cinco mil são nascidos de novo e estão trabalhando ativamente para avançar o Reino de Deus. Trezentos desses são de origem muçulmana.
C: Quais foram alguns dos pontos principais?
Y: Nossos momentos de comunhão, comendo e rindo juntos, foram os melhores. Pela primeira vez, pediram-me para dar um devocional matinal em que falei sobre a aliança de Deus. Pediram-me para abençoar os participantes com a bênção Aarônica em hebraico. Enquanto eu cantava, sentia a presença de Deus muito forte no recinto.
C: Como líder messiânico de Israel, você esteve envolvido com este diálogo durante os últimos quatro anos. Por que você continua fazendo dele uma prioridade em sua agenda?
Y: Fazer parte deste grupo é uma grande honra, porque representa a maior parte da Igreja árabe na zona de conflito. Aprendi tanto deles, e foi uma grande alegria desenvolver um relacionamento pessoal com eles. São servos preciosos de Yeshua que trabalham em situações difíceis, possuem a alegria e esperança do Senhor e estão perseverando com fidelidade. Creio que o trabalho conjunto de judeus messiânicos israelenses e árabes cristãos é uma das chaves principais para a salvação do povo muçulmano.
Ore para que a cooperação que temos com nossos irmãos e irmãs árabes continue, e para que haja mais revelação do coração de Deus para os muçulmanos.
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