Por: Jay E. Adams
A primeira parte da Carta aos Efésios (capítulos 1 -3) refere-se ao grande e maravilhoso plano de redenção de Deus. Com uma perspectiva majestosa e sem paralelos nas Escrituras, Paulo mostra como Deus planejou, antes da fundação do mundo e no tempo certo executou, essa redenção com a vinda de Jesus, o qual derramou Seu sangue na cruz. O maravilhoso amor de Deus derramado generosamente sobre os pecadores e a glória da igreja dos redimidos em Cristo são apresentados claramente. Mas quando começa o capítulo 4, Paulo passa dos assuntos mais doutrinários e doxológicos para exortações práticas que inevitavelmente são decorrentes de tal abordagem.
O capítulo 4 inicia-se com uma discussão da caminhada cristã, ou seja, sua conduta diária de vida como cristão. Baseado no grande plano da redenção de Deus na História que acabara de desvendar, Paulo escreve: “Rogo- vos…que andeis como é digno da vocação com que fostes chamados.” No verso 17, o tema é reiterado quando ele exorta: “Não andeis mais como andam os outros gentios.” No capítulo 5 ele fala sobre andar “em amor” (v. 1), andar “como filhos da luz” (v. 8), e como ser “prudente” no andar (v.15).
A discussão do caminhar cristão nos capítulos 4 e 5 deve ser entendida não como uma questão separada, mas como parte integral da discussão sobre os relacionamentos cristãos básicos. O andar do cristão não é um caminhar solitário. Trata-se, antes, do caminhar de um crente junto com outros. Quando Paulo fala sobre relacionamentos cristãos, ele está falando do caminhar conjunto dos maridos com suas esposas, dos filhos com seus pais, dos pais com seus filhos e do homem de negócios com seus empregados. Nós não trilhamos sozinhos os caminhos dos justos. Cristo e nossos irmãos estão nesta estrada também. É o caminhar do cristão com o Senhor e com os outros crentes que Paulo tinha em mente.
O quarto capítulo toma isto bem claro quando o assunto do andar cristão é apresentado. Paulo mostra uma profunda preocupação com unidade e amizade em amor. Ele a coloca da seguinte maneira: “Procura guardar a unidade do Espírito pelo vínculo da paz, um corpo, um espírito, uma esperança, um Senhor, um batismo, um Deus e Pai de todos.”
A ênfase está na unidade – caminhar juntos em unidade no nome è por amor a Jesus Cristo. O cristão caminha como membro da igreja, que é o conjunto do povo redimido de Cristo. Este corpo redimido não está unido na prática ainda, e Ele enviou Seus oficiais para trabalhar no meio de Seu povo até que todos cheguemos à unidade da fé (cap. 4:11- 13).
No capítulo 4, Paulo nos lembra do nosso antigo caminhar. Depois de pintar este triste quadro, ele insiste que, se alguém verdadeiramente se tornou cristão, então com certeza houve uma mudança em sua vida. Em Cristo, ele se despiu do “velho homem” e se vestiu do “novo homem.” O que nos aconteceu em Cristo deve, agora, ocorrer no nosso caminhar diário. Seja (na vida diária) o que você é (em Cristo). (Na importante passagem paralela em Colossences 3:8- 12, a exortação para ser o que você é, está ainda mais clara.)
Este é o fundo, o padrão e o contexto em que Paulo passa a discutir os relacionamentos cristãos fundamentais. Os relacionamentos cristãos devem unir e dar crescimento não somente individual mas coletivamente também, para que todo o corpo cresça até a plenitude de Cristo, para assim, como Seu corpo, poder manifestá-Lo adequadamente para Sua glória, honra e louvor.
Mas esta é uma seção prática (embora não falte de forma alguma a ênfase doxológica) que enfatiza as maneiras e os meios. Como um cristão pode crescer nos seus relacionamentos interpessoais? Esta é a pergunta que Paulo vai tratar a seguir.
Começando em 5:22, ele se dirige às esposas e depois (v. 25) a seus maridos. Ele descreve os papéis fundamentais e o relacionamento entre eles. No capítulo seguinte ele fala primeiro com os filhos (v. 1) e depois com seus pais (v. 4). Finalmente, ele discute o relacionamento de trabalho ou comercial quando ele exorta tanto aos escravos (v. 5) quanto a seus patrões (v. 6). Por isso, está claro que nos capítulos 5 e 6 Paulo escreve sobre os relacionamentos humanos básicos que os cristãos, como todos os outros homens, precisam manter.
A Comunicação Vem Em Primeiro Lugar
Em primeiro lugar, Paulo enfatiza a necessidade da comunicação cristã vital como a habilidade básica necessária para estabelecer e manter relacionamentos sadios. É impossível ter um relacionamento saudável entre o marido e a esposa sem que haja uma boa comunicação. Homens de negócios e empregados devem, em primeiro lugar, aprender a se comunicar a fim de se dar bem. Por isso, o primeiro assunto a ser apresentado depois das exortações para que se restaure a imagem de Deus no nosso andar diário, é a comunicação.
Paulo começa a analisar a comunicação no verso 25. Ele diz: “Pelo que deixai a mentira, e falai a verdade cada um com o seu próximo; porque somos membros uns dos outros.” Os cristãos não podem caminhar juntos a menos que o façam baseados na honestidade, abertura e verdade. Assim como os membros funcionam juntos em um mesmo corpo, devemos falar a verdade a fim de trabalharmos em comum acordo. Este é o
ponto básico de Paulo. Ele discorre sobre esta questão da comunicação cristã por todo o restante do capítulo 4. Devemos, portanto, virar nossa atenção àquela passagem de Efésios (v. 25-32).
A comunicação é fundamental para um lar centralizado em Cristo porque é através dela que se estabelece um relacionamento entre marido e mulher, ou entre pais e filhos, e é ela que mantém o relacionamento e o faz crescer. Sem os canais abertos da verdadeira comunicação que Paulo mostra aqui, não pode haver um lar verdadeiramente centralizado em Cristo.
Quando Há Um Colapso
Você pode estar segurando as coisas dentro de si. Você sabe se está ou não. Você sabe que há assuntos sem solução que quebram a comunicação entre você e os outros membros de sua família. O problema pode ser entre você e seus pais, entre você e sua esposa, entre você e seu marido ou entre você e seus filhos. São como calços de ferro que foram introduzidos profundamente entre vocês, muitos dos quais enferrujaram com o passar do tempo. Não se fez nada sobre isso, e você pode achar que nada pode ser feito.
Mas como você pode esperar ter um casamento bem-sucedido se você interrompe a comunicação? Você não pode. Porém, o seu casamento pode mudar se você estiver disposto a levar Deus a sério. Apesar de tudo, pode, sim.
Você deve começar com esta passagem que diz: “Pelo que deixai a mentira, e falai a verdade cada um com o seu próximo; porque somos membros uns dos outros.”
Por Onde Você Deve Começar?
Comece admitindo a verdade para Deus e para os outros envolvidos. Depois olhe para o que o verso seguinte tem a dizer: “Irai-vos e não pequeis; não se ponha o sol sobre a vossa ira.” Paulo está citando o Salmo 4, que é um salmo para ser lido antes de dormir, é para nos lembrar que antes do término do dia, o nosso coração deve ser purificado de toda a amargura e o rancor do dia. Nenhuma falta de perdão, nenhum problema que veio à luz ou que ainda está sem solução deve ser transportado para o dia seguinte. Pelo contrário, problemas interpessoais devem ser tratados no mesmo dia para que não acumulem, formando infecções. A ira em si não é pecado; toda emoção vem de Deus e é boa quando apropriada biblicamente. Mas “…não deixe o sol se por sobre a sua ira,” diz Paulo.
A ira pode ser tratada erroneamente de duas maneiras: ou explodindo-se ou calando-se. Por um lado, como Provérbios enfatiza repetidamente, a ira pode se tornar em pecado se explodimos (ver cap. 25:28 e 29:11,22). Perder o controle é pecado. Surpreenderia a muitos se soubessem quantas famílias cristãs sofrem os efeitos malignos de tal ira.
Em alguns círculos psicológicos considera-se que o desabafo é uma atividade terapêutica: por isso, em sessões de terapia em grupo ou outros tipos de terapia dar vazão à ira e à hostilidade é encorajado. As pessoas são aconselhadas a por tudo para fora. Eles são do tipo “Faça tudo o que estiver sentindo no momento, qualquer coisa, põe para fora. Este conselho parece preocupar-se somente com os sentimentos de uma pessoa, certamente não com os sentimentos daquele que será o alvo da ira. A outra pessoa não conta; o conselho é para que a pessoa irada sinta- se melhor a qualquer custo.
Bem, não há nada de cristão sobre tal procedimento e atitude. Leia Romanos 15:1,2: “Não devemos agradar a nós mesmos mas cada um deve agradar ao seu próximo” (ver Ef 4:31 -32). Provérbios é muito claro sobre o fato de que um homem que dá vazão à sua ira dessa forma é como uma cidade sem muros. Este é primeiro extremo em que podemos cair. Dar vazão à ira é, claramente, uma atitude anti-cristã.
O outro extremo é aquele mencionado em Efésios 4. Aí, Paulo condena aqueles que acalentam ressentimentos mantendo-os por vinte e dois anos, dois anos ou dois dias. Encontramos cristãos todos os dias que têm este tipo de problema. Não é de se surpreender que este problema seja levantado como questão fundamental em Efésios como base para falar sobre o relacionamento entre marido e esposa. Assim como explodir, reter dentro de si também é pecado.
Começando Por Si Mesmo
Na maioria dos casos de separação matrimonial, os conselheiros descobrem que a raiz é a necessidade de separar as responsabilidades de cada parceiro diante de Deus. Os maridos apontam para suas esposas; as esposas apontam para seus maridos. Geralmente, há muita coisa a ser consertada nos dois lados. Mas apontar os erros um do outro dificilmente resolverá seus problemas.
Para resolver os problemas, os maridos e esposas devem começar apontando para si mesmos. As Escrituras dizem que devemos primeiro tirar a trave do nosso próprio olho antes de sermos capazes de ver claro o bastante para remover o argueiro do olho de outrem (Mt 7:3-5). É exatamente aí que tanta coisa dá errado. Começam a atacar um ao outro. Não há comunicação quando duas pessoas estão posicionadas para brigar uma com a outra. Como é que podemos iniciar o processo de comunicação? Duas pessoas se comunicam quando caminham e trabalham unidas na mesma direção.
Como um casal que sempre discute pode começar a gastar sua energia para resolver problemas à maneira de Deus ao invés de continuar pelo destrutivo caminho de sufocar um ao outro e desfazer seu casamento? Esta é a pergunta.
A resposta é: através do tipo certo de comunicação. Devem começar a apontar na mesma direção. Cada um pode fazer isto apontando primeiro para si mesmo. Olhe primeiro para sua própria trave.
É espantosa a mudança que você pode conseguir de uma pessoa que, anteriormente, tenha discordado de você com relação a quase tudo debaixo do sol, quando você começa a dizer: “Eu agi errado com você.” Depois especifique e peça perdão com sinceridade. Por aí é que a reconciliação freqüentemente deve começar.
Você está tendo problemas com um outro membro de sua família? Você deve começar a se comunicar com ele. Se você não conseguir conversar com ele ou ela sobre mais nada, há sempre uma coisa que dá para falar: os erros que você cometeu contra ele ou ela. Se você não consegue pensar em nada de errado (e certamente não quero que você invente nada), mesmo assim, provavelmente uma existe. Se você está adiando ir até alguém para tentar conseguir a reconciliação, você está pecando contra ele ou ela.
Poucas coisas minam tanto a força da igreja de Jesus Cristo como a falta de reconciliação entre os crentes. Muitos têm problemas profundamente enraizados em seu íntimo, como calços de ferro introduzidos entre eles e outros cristãos. Não podem caminhar juntos porque não concordam entre si. Quando deviam estar marchando lado a lado por este mundo levando pessoas até Jesus Cristo, estão agindo como um exército que foi desbaratado e dispersado e cujas tropas, em sua confusão, começam a lutar entre si.
Nada mina mais as forças da igreja de Cristo do que estes problemas não resolvidos, estas questões não terminadas entre cristãos que nunca foram esclarecidas e acertadas. Não há desculpas para esta triste condição, pois a Bíblia não aceita questões pendentes. Deus não quer questões pendentes. Vamos, agora, examinar os meios que Ele providenciou para tratarmos definiti¬vamente com tais dificuldades.
Em Mateus 5:23-24, Jesus diz que se você estiver oferecendo sua oferta no altar e se lembrar que fez algo errado contra alguém, deve deixar a oferta e ir “primeiro” (a reconciliação tem prioridade sobre a adoração) ao seu irmão e reconciliar-se com ele. Depois volte e termine sua oferta.
Isto mostra o quanto é importante resolver estas questões o mais rápido possível. Você deve resolvê-las imediatamente; não deixá-las para depois. Não “deixe que o sol se ponha sobre a tua ira” (Ef 4:26).
Em Mateus 18:15-17, Jesus também diz algo sobre o outro lado da moeda. Se alguém agiu mal para com você, então você deve ir até ele ou ela. Você deve procurar ganhar o seu irmão e reconstruir o relacionamento para que os dois possam caminhar juntos e conversar como cristãos. Jesus não permitirá que a falta de reconciliação continue entre os crentes.
Se alguém acha que você errou para com ele, Jesus diz, em Mateus 5, que você deve ir a ele. Em Mateus 18, Ele diz que se outra pessoa fizer algo errado com você, você deve ir. Nunca existe um caso onde você pode sentar e esperar que seu irmão venha até você. Jesus não permite isto. É sempre sua obrigação ir. Na situação ideal, de acordo com Jesus, se dois crentes discutiram e ambos sairam magoados, assim que se acalmarem, devem se reunir de maneira a buscar a reconciliação.
Dia após dia, semana após semana, os cristãos devem tratar com os problemas interpessoais para que estes não se acumulem. Certamente isto é uma necessidade premente no lar cristão, onde o mais íntimo dos relacionamentos humanos acontece e também onde esbarramos uns nos outros dia após dia. Como é importante, portanto, entender e praticar as dinâmicas da reconciliação cristã no lar. As questões pendentes devem ser resolvidas. Não ousemos ignorá-las.
Tome sua cruz diariamente, disse o Senhor Jesus; isto é, crucifique diariamente o ego que está dentro de você. As Escrituras colocam a prioridade no viver diário com Deus. Isto significa que acertar as contas diariamente com nossos irmãos é nosso assunto mais urgente.
Mantenha a Vitória
Uma vez que este relacionamento esteja restabelecido, uma vez que os pecados tenham sido confessados uns aos outros e a Deus, e é claro, as partes envolvidas tenham pedido perdão umas às outras, a coisa ainda não terminou. As coisas apenas começaram. Significa apenas que os escombros do passado foram removidos. E finalmente, agora que os problemas serão resolvidos numa base diária, não se deve permitir que elas acumulem novamente. Significa também, que um novo padrão deve ser estabelecido no seu relacionamento.
Paulo continua: “Não saia da vossa boca nenhuma palavra torpe, mas só a que for boa para promover a edificação, para que dê graça aos que a ouvem” (Ef 4:29). Isto mostra como deve ser a comunicação de agora em diante. Este é o padrão para formar o novo relacionamento.
O que Paulo quer dizer? Ele não está falando sobre linguagem obscena quando menciona palavras torpes. E claro que o seu comentário inclui isto, mas é muito mais amplo. O termo se refere a qualquer palavra que derrube o nosso próximo. Os cristãos nunca devem usar palavras, o grande dom de Deus para a comunicação, para desfazer outras pessoas. Isto é o que Paulo condena: ferir e cortar, sistematicamente, alguém em pedacinhos usando palavras.
Isto não se aplica somente aos jovens, mas também aos maridos e esposas que usam palavras para tais propósitos. Às vezes eles se tornam até peritos neste abuso de linguagem. As Escrituras dizem que a mesma fonte não pode produzir água doce e amarga. Os cristãos não devem tomar o nome do Senhor Jesus Cristo em seus lábios e ao mesmo tempo usar o dom da palavra dado por Ele para ser indelicado com outras pessoas.
Na passagem de Efésios, Paulo descreve um uso melhor para as palavras. Ao invés de desperdiçar nossas energias em discursos que derrubam os outros, nossas palavras devem edificá-los. Quando as palavras são dirigidas aos problemas ao invés da pessoa, elas a edificarão ajudando-a a resolver os seus problemas. Ao invés de atacar as pessoas com palavras, um cristão deve direcionar toda a sua energia, inclusive suas palavras, para o problema, atacando-o à maneira de Deus.
Olhe para o pensamento de Paulo novamente: “Nenhuma palavra torpe” é permitida. A linguagem cristã antes traz palavras que “edificam” a outra pessoa e que estão “de acordo com o problema que apareceu.” Isto significa que as palavras de alguém devem ser endereçadas, devem dizer respeito ao problema levantado. Ataque os problemas, não as pessoas, com palavras.
Geralmente, há, pelo menos, dois problemas envolvidos em um conflito humano. Existe o assunto sobre o qual as partes diferem, e há também o problema de suas atitudes um em relação ao outro. Quando existe comunicação é possível resolver o assunto da divergência.
Os cristãos podem aprender a viver sem mágoa, ira, raiva, protesto, calúnia e malícia. Eles devem trabalhar para manter uma atitude de boa vontade cada um em relação ao outro. Na terra destas atitudes, as soluções para os problemas da vida se multiplicam e se encontram facilmente. Tais atitudes só podem ser sustentadas ao sermos “benignos e compassivos uns para com os outros, perdoando-vos uns aos outros assim como Deus, em Cristo, vos perdoou.” (Ef 4:32).
Agindo Como Jesus No Lar
Que maravilhoso Salvador nós temos! Não foi por pessoas encantadoras que Ele morreu; foi por pessoas ímpias, pelos Seus inimigos. Foi pelos transgressores da leis que Ele sofreu. Ele nos amou, diz Paulo, apesar de sermos tão difíceis de sermos amados. Assim como Ele nos amou, Paulo enfatiza, devemos nos amar uns aos outros.
A princípio, amor não é sentimento. O amor, em primeiro lugar, pode se expressar como doação. Esta é a base do amor. Se alguém se dá, o sentimento de amor vem em seguida. Para amar, nós devemos nos dar, dar do nosso tempo, dos nossos bens, de qualquer coisa que demonstre amor; pois dar é fundamental para a idéia bíblica de amor.
Ouça isto: “Deus amou ao mundo de tal maneira que deu Seu único Filho” (João 3:16). “Ele me amou e Se entregou a Si mesmo por mim” (Gl 2:20). “Se o teu inimigo tiver fome, dá-lhe de comer; se tiver sede, dá-lhe de beber” (Rm 12:20).
É sempre dando que o amor começa. Este espírito de doação traz uma nova atmosfera para o lar de qualquer pessoa. É uma atmosfera que cria um clima no qual a comunicação pode crescer e se desenvolver. Pense em tudo isso: talvez haja alguma atitude que você precise tomar.
Possivelmente será necessário que você confesse o seu pecado a Deus e depois à pessoa com quem a comunicação precisa ser restabelecida a fim de que haja um novo relacionamento em Cristo.
Respostas de 2
Olá, muito bom o conteúdo do seu artigo, sempre que posso estou lendo. Livros que edificam são muito importantes para o nosso crescimento psicológico e emocional. Até mais ver.
Paz do Senhor,
Agradeço imensamente pelos sábios e abençoados conselhos, li no momento certo e na hora certa. Aprendi bastante e oro para que tudo quanto aprendi coloque em prática com a ajuda do Espírito Santo, que possa me recordar de cada conselho recebido.
Que Deus continue lhe usando como instrumento na sua seara.