Por Conselho Editorial
Alguns assuntos costumam ser evitados em conversas entre cristãos. Isso ocorre, às vezes, pelo fato de serem polêmicos; outras vezes, pelo desconhecimento generalizado das questões envolvidas; outras, ainda, por parecerem muito distantes da nossa realidade presente.
Todos os cristãos bíblicos sabem, no mínimo por terem visto ou ouvido o nome centenas ou milhares de vezes, que Israel tem muito a ver com o plano de Deus, inclusive com a escatologia, ou seja, com as coisas que acontecerão no fim dos tempos. Para a maioria, porém, o conhecimento e o interesse não vão muito além disso.
Uma leitura cuidadosa da Bíblia, inclusive do Novo Testamento, mostra o quanto essa atitude está errada. Paulo considerou o assunto de judeus e gentios um dos elementos principais do mistério do evangelho, que recebera por revelação divina e que era sua missão especial, como apóstolo, anunciar. Jesus, em mais de uma ocasião, ligou a nação de Israel aos sinais do Seu tão esperado retorno para esta Terra. O livro do Apocalipse fala muito das nações e de Israel e mostra que no céu as 12 tribos de Israel e os 12 apóstolos da Nova Aliança estão juntos nos 24 anciãos e nos 12 fundamentos e 12 portas da Nova Jerusalém.
Os cristãos chineses estão orando e se preparando para levar o evangelho aos países mais fechados da Terra entre seu país e Israel, a fim de completar a tarefa de evangelização mundial e permitir a volta do Senhor.
De que outras maneiras devemos, como igreja,”voltar a Jerusalém”? Qual a importância de Israel e da reconciliação dos judeus com o seu Messias para nós gentios? Que tipo de atitude Deus está esperando de nós?
Mais uma vez, nosso desejo é contribuir para uma reflexão séria sobre esse assunto tão importante e, em geral, negligenciado. Acima de tudo, que nós também estejamos envolvidos em algo que ajude a apressar “a vinda do dia do Senhor”!