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O Que é Carregar a Cruz?

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O Que é Carregar a Cruz?

Arthur W. Pink (1886-1952)

Então Jesus disse aos discípulos: Se alguém quiser vir após mim, negue-se a si mesmo, tome a sua cruz e siga-me” (Mt 16.24).

A palavra quiser, acima, significa “desejar”, assim como no versículo todos os que querem viver uma vida piedosa” (2 Tm 3.12).  Significa “decidido a”. “Se alguém quiser [ou desejar] vir após mim, negue-se a si mesmo, tome a sua cruz [não uma cruz, mas sua própria cruz] e siga-me”. Depois, em Lucas 14.27 Cristo declarou: “Quem não leva a sua cruz e não me segue, não pode ser meu discípulo”. Portanto, não é uma opção. A vida cristã é muito mais do que concordar com um sistema de verdades ou adotar um código de conduta ou, ainda, submeter-se a ordenanças religiosas. Acima de tudo, a vida cristã é uma Pessoa: viver a experiência de comunhão com o Senhor Jesus. Somente à medida que você vive em comunhão com Cristo, e somente nessa proporção, é que você vive a vida cristã.

A vida cristã consiste em seguir a Jesus. “Se alguém quiser vir após mim, negue-se a si mesmo, tome a sua cruz e siga-me”. Ah, que você e eu possamos nos distinguir pela proximidade a Cristo em nosso caminhar; então seremos seguidores de Cristo, em íntima comunhão com ele de fato. As Escrituras descrevem um grupo de pessoas da seguinte maneira: “São os que seguem o Cordeiro aonde quer que vá” (Ap 14.4). Mas, lamentavelmente, há outro grupo, bem maior, que parece seguir ao Senhor esporadicamente, ocasionalmente, distantemente, sem regularidade nem entusiasmo. Esses têm muito do mundo e muito de si mesmos em suas vidas – e muito pouco de Cristo. Seja três vezes feliz aquele que, como Calebe, perseverar em seguir ao Senhor.

Ora, amados, nosso principal interesse e objetivo é seguir a Cristo, contudo, encontramos dificuldades pelo caminho. Há obstáculos em nosso percurso, e é a eles que a primeira parte deste texto se refere. Observe que a expressão “siga-me” está no final do versículo. Nosso próprio “eu” tende a nos impedir, e o mundo, com suas milhares de atrações e distrações, é um obstáculo. Por essa razão, Cristo afirma: “Se alguém quiser vir após mim, [primeiro] negue-se a si mesmo, [segundo] tome a sua cruz e [terceiro] siga-me”. Isso nos leva a entender por que muito poucos cristãos o seguem de perto, de forma evidente e consistente.

Negar-se a si mesmo

O primeiro passo para seguir a Cristo diariamente é negar-se a si mesmo. Há uma imensa diferença, irmãos e irmãs, entre “negar a si mesmo” e o que chamamos de abnegação. O pensamento popular que prevalece tanto no mundo quanto entre cristãos é o de desistir de tudo que gostamos. Há uma grande diversidade de opiniões sobre o que o cristão deve renunciar. Alguns defendem que deveríamos desistir de tudo o que é conhecido entre muitos cristãos como “mundano”, como ir ao teatro, dançar e assistir a corridas de carros ou cavalos. Outros preferem manter a restrição dentro de um determinado período do ano, quando as diversões e outras atividades que acontecem durante o restante do ano são evitadas com mais rigor.

Mas tais métodos apenas fomentam o orgulho espiritual: “Certamente mereço algum crédito por ter desistido de tantas coisas”. Meus amigos, o que Cristo fala em nosso texto como o primeiro passo para segui-lo é negar o próprio eu, não apenas algumas das coisas que agradam a mim mesmo. Não alguns dos desejos do “eu”, mas o “eu” natural em sua raiz.

O que significa: “Se alguém quiser vir após mim, negue-se a si mesmo”? Significa, em primeiro lugar, abandonar sua própria justiça; no entanto, significa muito mais do que isso. Esse é apenas o primeiro aspecto. Significa recusar-me a confiar na minha própria sabedoria. Significa muito mais do que isso. Significa deixar de insistir em meus próprios direitos. Significa repudiar o próprio eu. Significa deixar de levar em consideração meu conforto, meu próprio bem-estar, minha satisfação, meu próprio engrandecimento, meu próprio proveito. Significa romper definitivamente com o domínio do eu. Significa, amados, dizer juntamente com o apóstolo: “Pois para mim o viver é, não o eu, mas Cristo. Para mim viver é obedecer a Cristo, servir a Cristo, honrar a Cristo, gastar minha vida por ele. É isso o que o versículo significa. E “se alguém quiser vir após mim”, diz nosso mestre, “negue-se a si mesmo”, deixe que o eu seja repudiado, rompa consigo mesmo. Em outras palavras, que “apresenteis o vosso corpo como sacrifício vivo (…) a Deus” (Rm 12.1). 

Tomar sua cruz

Agora, então, o segundo passo para seguir a Cristo é tomar a cruz. “Se alguém quiser vir após mim, negue-se a si mesmo, tome a sua cruz e siga-me”. Ah, meus amigos, viver a vida cristã é algo mais do que uma ostentação passiva; é um empreendimento sério. É uma vida que deve ser disciplinada em sacrifício. A vida de discipulado começa com a renúncia do eu, e continua com a mortificação do eu. Em suma, nosso texto refere-se à cruz não apenas como um objeto de fé, mas como um princípio de vida, como o emblema de discipulado, como uma experiência na alma. E muita atenção! Assim como o único caminho para Jesus de Nazaré chegar ao trono do Pai foi por meio da cruz, o único caminho para o cristão ter uma vida de comunhão com Deus e receber a coroa no final é por meio da cruz. Os benefícios conquistados pelo sacrifício de Cristo estão assegurados pela fé quando a culpa pelo pecado é cancelada, mas a cruz somente se torna eficaz sobre o poder do pecado na própria natureza à medida que tem ação prática em nossa vida diária.

Quero chamar sua atenção para o contexto. Vejamos, por um momento, Mateus capítulo 16, versículo 21: “Desse momento em diante, Jesus começou a mostrar aos discípulos que era necessário que ele fosse para Jerusalém, que sofresse muitas coisas da parte dos líderes religiosos, dos principais sacerdotes e dos escribas, e que fosse morto e ressuscitasse ao terceiro dia. Mas Pedro, chamando-o em particular, começou a repreendê-lo…” (Mt 16.21-22). Pedro ficou estupefato e disse: “Tenha compaixão de ti, Senhor”. Essa atitude expressava a visão normal do mundo. Essa é a síntese da filosofia do mundo: autoproteção e a busca de interesses próprios. Mas Cristo pregou “sacrifício”, não a fuga do sofrimento. O Senhor Jesus viu na fala de Pedro uma tentação da parte de Satanás, e rechaçou imediatamente tal proposta. Depois, voltou-se para seus discípulos e disse: “Se alguém quiser vir após mim, negue-se a si mesmo, tome a sua cruz e siga-me”. Em outras palavras, o que Cristo disse foi: “Eu vou para Jerusalém para enfrentar a cruz. Se alguém quiser ser meu seguidor, haverá uma cruz à sua espera”. E, como diz Lucas 14.27: “Quem não leva a sua cruz e não me segue, não pode ser meu discípulo”. Jesus não apenas precisa subir a Jerusalém e ser morto, mas todo aquele que o seguir deverá carregar sua própria cruz. O imperativo vale tanto para os seguidores quanto para o Mestre. Como obra expiatória, a cruz de Cristo é única, mas na prática, é compartilhada por todos aqueles que aceitam a vida proporcionada por ela.

Falsos conceitos sobre a cruz

O que “a cruz”, então, representa? O que Cristo quis dizer quando condicionou o desejo de segui-lo a carregar sua própria cruz? Meus amigos, é deplorável que, a esta altura, tal pergunta ainda precise ser feita; ainda mais deplorável é que a grande maioria do povo de Deus tenha conceitos tão em desacordo com as Escrituras sobre o que a “cruz” representa. Em geral, o cristão parece considerar que a cruz do texto sobre o qual estamos refletindo, seja alguma provação ou aflição lançada sobre ele. Consideramos qualquer fato que venha tirar nossa paz, que seja desagradável à carne, que perturbe nosso equilíbrio, como uma “cruz”. Um diz: “Bem, aquela é minha cruz”, outro afirma: “Essa é minha cruz”, e outro assegura que alguma outra coisa é sua cruz. Meus amigos, essa palavra nunca é usada dessa forma no Novo Testamento.

A palavra cruz não é encontrada no plural e jamais é precedida do artigo indefinido – “uma cruz”. Repare também que, no texto, a cruz está associada a um verbo na voz ativa, não passiva. Não é a cruz que é lançada sobre nós, mas a cruz deve ser “tomada”! A cruz está relacionada a realidades que personificam e expressam as características mais evidentes da agonia de Cristo.

Outros entendem, ainda, que “cruz” se refere a tarefas desagradáveis que são cumpridas com relutância, ou a hábitos carnais que se negam a contragosto. Presumem que estão carregando sua cruz quando sua consciência os leva a se abster de algo que intensamente desejam. Essas pessoas sistematicamente transformam sua cruz em uma arma – usada para criticar outros. Desfilam sua abnegação e insistem que outros devem segui-los. Tais conceitos sobre a cruz são farisaicos e danosos, pois são incorretos e equivocados.

O verdadeiro significado da cruz

Permita-me destacar três aspectos representados pela cruz, conforme o entendimento que recebi do Senhor. Em primeiro lugar, a cruz é a expressão do ódio do mundo. O mundo odiou o Cristo enviado por Deus, e esse ódio se manifestou na sua crucificação. Em João 15, Cristo menciona sete vezes o ódio do mundo contra si mesmo e contra seu povo; da mesma forma, o mundo nos odeia na proporção exata em que você e eu seguimos a Cristo, na mesma medida em que vivemos como ele viveu, ou em que deixamos o mundo para ter comunhão com ele.

Nos evangelhos, lemos que um homem procurou Cristo com a intenção de tornar-se um discípulo, mas pediu que, antes, pudesse enterrar seu pai – um pedido muito natural, certamente louvável – e a resposta que o Senhor lhe dá é surpreendente. Ele diz: “Segue-me e deixa os mortos sepultarem seus próprios mortos” (Mt 8.22). O que teria acontecido ao jovem se ele tivesse obedecido a Cristo? Não sei se ele o fez, mas se o tivesse seguido, o que teria acontecido? O que seus familiares e vizinhos pensariam dele? Seriam capazes de compreender o motivo, a devoção que o levou a seguir a Cristo e a abandonar o que o mundo chamaria de um dever filial? Ah, meus amigos, se você segue a Cristo, o mundo o julgará louco, e poucos teriam firmeza de caráter para suportar críticas a respeito da sua sanidade. Sim, alguns acham que as reprovações dos vivos são mais difíceis de suportar do que a perda de um ente querido.

Outro jovem apresentou-se a Cristo como discípulo e pediu permissão para que, antes, fosse à sua terra despedir-se de seus amigos – um pedido, sem dúvida, muito natural –, e, em seguida, o Senhor apresentou-lhe a cruz: “Ninguém que ponha a mão no arado e olhe para trás é apto para o reino de Deus” (Lc 9.62). Pessoas de natureza afetuosa acham difícil lidar com a separação de laços familiares. Mais difícil ainda é a sensação de estar desprezando amigos e entes queridos. Sim, a reprovação do mundo se torna muito real quando seguimos a Cristo em íntima comunhão. Ninguém consegue estar bem com o mundo e seguir a Cristo.

Um outro jovem aproximou-se de Cristo e, prostrado, o adorou e disse: “Mestre, que farei de bom para ter a vida eterna?” (Mt 19.16); o Senhor, então, apresentou-lhe a cruz: “Vai, vende tudo o que tens e dá-o aos pobres… depois vem e segue-me” (Mt 19.21). Mas o jovem, com tristeza, retirou-se. E Cristo continua a dizer para você e para mim: “Quem não leva a sua cruz e não me segue, não pode ser meu discípulo”. A cruz representa a reprovação e o ódio do mundo. Mas, da mesma forma que a cruz foi uma escolha voluntária de Cristo, ela o será para seus discípulos. Ela pode ser evitada ou aceita, ignorada ou “carregada”!

Obediência voluntária

Mas, em segundo lugar, a cruz representa a vida entregue à vontade de Deus de modo voluntário. Do ponto de vista do mundo, a morte era um sacrifício voluntário. Vejamos o que está registrado em João 10, a partir do versículo 17: “Por isso o Pai me ama, porque dou a minha vida para retomá-la. Ninguém a tira de mim, mas eu a dou espontaneamente. Tenho autoridade para dá-la e para retomá-la”. Por que ele teria dado sua vida? Veja com atenção o final do versículo 18: “Essa ordem recebi de meu Pai”. A cruz foi o ato máximo de obediência que Deus exigiu de seu Filho. Por isso nós lemos, em Filipenses 2, que ele “existindo em forma de Deus, não considerou o fato de ser igual a Deus algo a que devesse se apegar, mas, pelo contrário, esvaziou a si mesmo, assumindo a forma de servo e fazendo-se semelhante aos homens. Assim, na forma de homem, humilhou a si mesmo, sendo obediente até a morte,” (esse foi o clímax, esse foi o destino do caminho de obediência) “e morte de cruz” (Fp 2.6-8).

Cristo nos deixou um exemplo a ser seguido. A obediência de Cristo deveria ser a obediência do cristão: voluntária, não compulsória – voluntária, constante, fiel, sem quaisquer reservas, até a morte. A cruz, portanto, representa a obediência, consagração, entrega, uma vida colocada à disposição de Deus. “Se alguém quiser vir após mim, negue-se a si mesmo, tome a sua cruz e siga-me” e “Quem não leva a sua cruz e não me segue, não pode ser meu discípulo”. Em outras palavras, prezados amigos, a cruz representa a essência do discipulado, quando somos movidos pelos mesmos princípios que motivaram a Cristo. Ele não veio ao mundo para agradar a si mesmo; e assim deve ser com o cristão. Ele esvaziou a si mesmo; e eu devo esvaziar a mim mesmo. Ele praticava o bem; portanto, devo fazer o bem. Não veio para ser servido, mas para servir; assim também devemos viver. Ele foi obediente até a morte, e morte de cruz.

É isso o que a cruz representa: primeiro, a censura do mundo – porque o cristão contraria o mundo, provoca a sua ira porque se separa dele; anda em outro patamar, pois age baseado em princípios diferentes daqueles que regem o mundo. Em segundo lugar, representa uma vida entregue em sacrifício e devoção a Deus.

Sacrifício por outros

Em terceiro lugar, a cruz representa sacrifício e sofrimento em favor de outros. Em 1 João 3.16, lemos: “Nisto conhecemos o amor: Cristo deu sua vida por nós, e devemos dar nossa vida pelos irmãos”. Essa é a lógica do Calvário. Somos chamados para ter comunhão com Cristo, para viver pelos mesmos princípios que governaram a sua – obediência a Deus e sacrifício em favor de outros. Ele morreu para que pudéssemos viver; e, meus amigos, precisamos morrer para que nós mesmos possamos viver.

Veja Mateus 16.25: “Pois quem quiser preservar sua vida, irá perdê-la” – isso se aplica a todo cristão, pois Cristo, aqui, se dirigia aos discípulos. Todo cristão que vive uma vida egocêntrica, que considera seu conforto, sua paz de espírito, seu bem-estar, suas próprias vantagens e benefícios, deveria saber que essa vida ficará perdida para sempre, desperdiçada no que diz respeito à eternidade: é madeira, feno e palha, que será destruída pelo fogo.

Mas “quem perder a vida por minha causa achá-la-á” (ARA), isto é, quem não viver sua vida considerando seu próprio bem-estar, seus interesses, seu lucro, sua realização, mas sacrificá-la, gastando-a a serviço de outros por amor a Cristo – esse a encontrará. Encontrará o quê? Encontrará sua própria vida, não algo diferente. Sua vida, não a de outra pessoa: achá-la-á. A vida que será imortalizada, perpetuada. A vida feita de materiais imperecíveis que sobreviverão à prova de fogo no dia que está por vir. Achá-la-á. [Cristo] morreu para que possamos viver, e precisamos morrer se quisermos viver! “Quem perder a vida por minha causa achá-la-á.”

Cristo disse a seus discípulos: “Assim como o Pai me enviou, também eu vos envio” (Jo 20.21). Cristo foi enviado para fazer o que na terra? Para glorificar ao Pai; para expressar o amor de Deus, para manifestar a graça de Deus, para chorar por Jerusalém, para ter compaixão do ignorante e de quem estiver perdido; trabalhou com tanto afinco que mal tinha tempo para comer; viveu uma vida de renúncia, e até mesmo sua família dizia: “Está fora de si” (Mc 3.21). “Assim como o Pai me enviou”, disse ele, “também eu vos envio”.

Em outras palavras: “Eu envio vocês de volta ao mundo do qual os salvei. Eu envio vocês de volta ao mundo para que vivam com a cruz estampada no seu interior”. Ah, irmãos e irmãs, de nossa vida flui tão pouco “sangue”! Trazemos tão pouco em nosso corpo o morrer de Jesus (2 Co 4.10).

A cruz deve ser compartilhada

Já começamos a “tomar nossa cruz”? Não é de se admirar que o estejamos seguindo de tão longe? Por que temos vitórias tão pequenas sobre o poder do pecado que habita em nós? Há uma razão para isso.

Como obra expiatória, a cruz de Cristo é única, mas, na prática, deve ser compartilhada por todos os seus discípulos. Legalmente, a cruz do Calvário anulou nossa culpa, libertando-nos da culpa que sentimos pelos nossos pecados. Mas, meus amigos, estou plenamente convencido de que a única maneira de obter livramento do poder do pecado em nossa vida e de ter domínio sobre o velho homem em nós é quando a cruz se torna parte da nossa experiência real. Foi na cruz que o pecado foi tratado de forma legal e judicial; somente quando a cruz é “tomada” pelo discípulo é que ela se torna uma experiência – liquidando o poder e a corrupção exercidos pelo pecado em nossa vida.

E Cristo diz: “Quem não leva a sua cruz e não me segue, não pode ser meu discípulo”. Quanta necessidade nós temos de ficar a sós com nosso Mestre e de nos consagrar para servi-lo!

– Material extraído do periódico Free Grace Broadcaster, número 218, Chapel Library. Utilizado com permissão.

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Respostas de 4

  1. Sendo sincera, normalmente não comento em sites ou qualquer postagem, mas não poderia deixar de deixar o meu eterno agradecimento a quem escreveu este texto e permitiu que possamos ter um pouco da sua sabedoria, procurava uma resposta, e encontrei todas as outras que procurava, uma mensagem sem sombra de duvidas incrível e tão profunda. Que Deus abençoe a quem escreveu e postou este abençoado texto de pura sabedoria.

  2. Amém, esse conteúdo foi muito claro e detalhado e sobre tudo abençoado, que Deus abençoe quem escreveu tal conteúdo!

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