Por: G. C. Bevington
Esta é a história da pequena Katie e Edward, que conheci quando estava no trabalho da Missão em Cincinnati.
Encontrei um lar em miséria, onde tanto o pai como a mãe bebiam muito. Gastavam todo o dinheiro que conseguiam na bebida e viviam em imundície. Tinham uma menininha, Katie, então com sete anos. Conseguimos roupas para ela e a levamos para a escola dominical e para a pré-escola. Passamos a acompanhar a família de perto.
Como a pequena Katie nunca tinha ido à escola, ela foi matriculada no jardim da infância. Ela aprendia as pequenas canções, e também as orações que eram ensinadas nas suas mesinhas durante a hora do lanche no jardim da infância. Era muito gostoso olhar para este doce grupo de pequeninos.
Às vezes entrávamos de fininho só para dar uma olhadinha naquelas crianças sentadas nas suas cadeirinhas vermelhas.
A pequena Katie levava para casa os trabalhinhos que aprendera a fazer na escola, e repetia os cânticos e especialmente as orações antes das refeições. Ela dava graça pela comida à mesa na sua casa. Os pais dela o achavam bem engraçado. Mais tarde seu pai contou do trabalho que dava para Katie conseguir que ele, a mãe, a irmã mais velha e o irmão ficassem quietos para efa fazer a oração. Muitas vezes os pais estavam bêbados e ela tinha a maior dificuldade para fazer com que juntassem as mãos para orar.
Mas achavam que era muito engraçadinho, e por isso permitiam que ela continuasse dando graças na hora da refeição. E pouco e pouco, este ato foi abrindo uma porta para Deus tocar nas suas vidas e logo o pai e a mãe estavam lá no altar pedindo misericórdia divina. Deus ainda teve de fazer uma grande obra para salvá-los totalmente dos seus maus hábitos, mas finalmente libertou e salvou a ambos.
Logo depois disso consegui um emprego para eles em Ivorydale numa fábrica de sabonete. Dois anos depois, quando eu estava visitando pobres na região, encontrei uma família com quatro crianças pequenas que não tinham nada em casa para comer. Eu sabia que na padaria do Muth vendiam dois pães do dia anterior por um centavo. Como eu só tinha vinte centavos, saí para conseguir um osso para fazer sopa, algumas batatas e dois pães.
Bem, enquanto eu estava a caminho da padaria, uma voz me disse: “Vá à casa de Katie”. Eu me lembrava bem da Katie, mas naquela hora estava atrás de um pouco de comida para aquelas quatro crianças famintas. Eu gastaria meus vinte centavos só para ir até Ivorydale e voltar, e como isso claramente seria impraticável, continuei em direção à padaria do Muth.
Mas aquela voz continuou buzinando nos meus ouvidos: “Vá à casa de Katie”. Então parei e procurei nos meus bolsos para ver se tinha mais algum dinheiro; mas não havia nem um centavo a mais, e continuei no meu caminho para buscar comida. Aí a voz falou: “Você vai ou não vai à casa de Katie?” Parei como se estivesse paralisado, e comecei a tremer (coisa que raramente acontece comigo) e disse: “Senhor, eu irei”. Levantei os olhos e na mesma hora vi o ônibus para Ivorydale que estava chegando.
Subi nele e fui até meu destino. Desci e bati na porta da casa. Então ouvi um soluço, e uma voz muito fraca disse: “Entre”. Quando entrei, vi a Katie sentada num canto cuidando do bebê. Ela disse: “Oh, Mamãe, aqui está o irmão Bevington”. Percebi que a Katie estivera chorando e que seus olhos estavam muito vermelhos. Fui até onde ela estava, pus minha mão na cabeça dela, e disse: “O que aconteceu com você, minha Katie?”
Ela tinha crescido tanto nestes dois anos. A mãe dela entrou, deu-me um caloroso aperto de mão, e disse: “Irmão Bevington, estou tão feliz que o senhor obedeceu a Deus e veio. Tenho orado durante as últimas vinte e quatro horas pedindo a Deus que o mandasse até aqui. Sente-se e contarei por que a Katie tem chorado tanto. Está vendo aquela casa ali?”
“Sim.”
“E aquele caminho que vai da nossa casa até a cerca?”
“Sim.”
“Bem, as pessoas que moram lá estão muito bem materialmente. Eles têm um menino, Edward, com mais ou menos a mesma idade da Katie, um bom menino. Ele tem bastante dinheiro para gastar, por isso comprou um jogo de “croquet”, e armou no pomar, debaixo das árvores.
Quando não está na escola, Katie leva o bebê até lá e joga “croquet” com Edward. Bem, na noite de anteontem, enquanto jogavam, a mãe de Edward o chamou para ir até a mercearia para ela, e Katie ficou lá esperando. Logo ele voltou e retomaram o jogo, mas novamente sua mãe o chamou, e disse: ‘Lamento, mas me esqueci de uma coisa. Acho que você terá de ir novamente à mercearia.’ Então ele foi (como todo menino deve fazer quando a mãe chama), mas desta vez demorou mais, e por isso Katie voltou para casa para me ajudar a preparar o jantar. Logo que
Edward voltou, juntou as peças do jogo, e ao contar as bolas, viu que estava faltando uma. Contou-as de novo. Sim, uma tinha desaparecido.”
Agora, vejam crianças, como Satanás está sempre pronto para colocar as crianças em apuros. Ele (Satanás) disse para Edward: “Foi Katie que roubou a bola, pois era a única pessoa que estava por perto.”
“Sim”, disse Edward para si mesmo, “com certeza foi ela, e agora vou lhe dizer isso também.”
Então ele correu para dentro de casa e disse: “Não quero nunca mais que a Katie Brown venha aqui!” “Por que, Edward, o que há de errado com a Katie?” a mãe dele perguntou.
“Porque ela roubou uma das bolas do meu jogo.” “Você deve estar enganado”, ela disse.
“Não, eu sei que foi ela.”
Então ele correu até a casa dos Brown e disse:
“Eu não quero mais que a Katie venha brincar.”
“Porque?”
“Bem, é porque ela roubou uma das bolas do meu jogo.”
“Oh, não!”
“Sim, foi ela, não havia mais ninguém lá, e uma das bolas sumiu.”
Katie estava na sala de jantar, cuidando do bebê e veio até a porta e disse:
“Ora, eu nunca fiz isso.”
“Sim, foi você”, disse Edward, e foi embora e pregou uma tábua no buraco da cerca. Bem, isso foi um golpe muito duro para Katie. Embora seus pais antes fossem bêbados, agora que não tinham bebido nada por mais de dois anos, as pessoas a viam como uma boa menina. Agora, ouvir isso a seu respeito era insuportável, por isso ela chorou e soluçou a noite inteira. Então a mãe dela contou para o pai. Aí ele disse: “Nós sabemos que ela nunca fez isso.” Katie não queria mais ir para a escola: mas insistiram para que ela fosse. Na hora do recreio nenhuma das crianças veio brincar com ela nem permitiram que brincasse com elas, porque Edward era o líder da escola, e como sempre comprava coisas para os colegas, todos o seguiam. Agora, ele espalhou entre todos que Katie havia roubado uma de suas bolas; que era uma ladra, e que as crianças não deviam brincar com ela.
A coitada da Katie chorou e soluçou quando voltou para casa ao meio dia. Ela contou como as outras crianças a trataram, e disse: “Oh, mamãe, não me obrigue a ir para a escola!”
Então sua mãe lhe disse:
“Oh, Katie, eu acho que você deve ir à escola. Mamãe não quer que você falte nem um dia. Eu vou orar para que Deus envie o irmão Bevington para cá, e ele nos ajudará a acertar estas coisas.” Então Katie foi à escola, mas as outras crianças a trataram pior ainda. Todas a chamaram de ladra e, quando foram para casa à tardinha, todas atravessaram para o outro lado da rua. E o pior de tudo é que disseram que o pai dela não passava de um velho bêbado e que não servia nem para viver ao lado de pessoas decentes. Ela não podia suportar isto, e voltou para casa correndo e chorando como se seu coração fosse partir, e disse:
“Oh, Mamãe, não me faça ir para a escola amanhã. Oh, Mamãe, não posso suportar isso. Deixe-me ficar em casa.”
Quando o pai chegou, ele disse: “Bem, deixe-a ficar em casa, e vamos orar para Deus mandar o Irmão Bevington”. Então eles oraram. A mãe dela orou a noite inteira.
Vejam crianças, quero que vocês observem como Deus responde às orações. Depois desta noite inteira de oração, vejam como Deus me pediu para ir à casa de Katie; e como isso me parecia sem sentido, porque eu tinha saído para buscar comida para aquela família pobre. Mas Deus tinha que responder à oração daquela mãe; então insistiu comigo naquela manhã até que eu obedecesse.
Durante todo o tempo que sua mãe contava isto para mim, Katie permanecia no canto, soluçando. Fui até lá e pus minha mão na sua cabeça. Ela enxugou as lágrimas, e pegou um lenço úmido e passou no seu rosto.
Eu disse: “Ora, Katie, eu sei que você não pegou aquela bola.”
“Não, eu nunca a peguei; mas não o podemos provar, e isto vai me matar, a não ser que nos mudemos daqui.”
Ela estava chorando como se seu coração estivesse se quebrando. Eu disse: “Katie, você pertence a Jesus, não é?”
Entre soluços ela respondeu: “Sim.”
“Sim”, disse a mãe dela, “Katie é uma menina verdadeiramente cristã. Todos na escola o confirmam. Ela aprendeu a ler aqui, e já lê a Bíblia e ora todas as noites e todas as manhãs. Sim, eu sei que Katie é uma pequenina cristã, e que ama a Jesus. Ela ganhou mais de vinte e cinco novos alunos para a escola dominical. Ela é um soldado fiel de Jesus.”
Então eu disse: “Katie, você se lembra da ocasião em que Jesus a curou lá na cidade?”
“Sim, eu me lembro.”
“Então, você não crê que ele responde à oração hoje?”
“Sim, eu sei que ele responde, mas como é que ele pode mostrar para Ed aonde a bola está?”
“Bem”, disse eu, “vamos nos ajoelhar e deixar que Jesus fale e trabalhe por nós.”
Convidei a mãe dela para orar e ela começou: “Sim, querido Jesus, eu sei que tu podes fazer qualquer coisa. Eu sei que tu curaste a Katie, e fizeste muitas outras coisas.” E continuou orando daquela maneira por algum tempo.
Finalmente eu disse:
“Irmã, você não está atirando no alvo certo de maneira nenhuma.”
Crianças, quero que vocês se lembrem que devemos orar de maneira definida. Saber e dizer que Jesus fez tais e tais coisas não é suficiente. Precisamos ir além disso.
Então convidei a Katie para orar. Ela ainda estava soluçando, e foi difícil para ela pronunciar as palavras; mas ela fez melhor do que a mãe e chegou ao ponto de dizer: “Creio que mostrarás a Ed onde está a bola.”
Bem, isto é chegar bem perto do alvo, mas ainda não era suficiente. Vejam, crianças, se eu quisesse pregar um prego numa tábua, não aconteceria nada a menos que eu acertasse na cabeça do prego. Eu poderia acertar de raspão, mas não adiantaria nada. Poderia martelar bem pertinho dele, ou ao redor dele, mas se eu não martelasse bem na cabeça do prego, nunca conseguiria fazê-lo entrar na tábua. Assim é com a nossa oração. Precisamos ir direto ao ponto dizendo: “Eu sei que tu estás fazendo isso exatamente agora.” Vejam, isto é fé verdadeira, e trará uma resposta.
Agora, crianças, quero dizer-lhes alguma coisa. Quero lhes mostrar como é que Satanás trabalha. Eram cerca de 3 horas da tarde, quando comecei a orar, que era a hora do recreio na escola, onde Edward estava. Naturalmente surge agora a pergunta, como poderíamos esperar que Ed encontrasse aquela bola enquanto estava na escola, cerca de cinco quarteirões de distância do lugar onde a bola se perdeu? Por isso, quando comecei a orar, Satanás disse: “É tolice dizer que Deus está mostrando aquela bola para Ed agora, porque ele está a cinco quarteirões de distância daqui.”
Vejam, aqui está a prova. Eu sabia que tinha de clamar a Deus para mostrar a Ed onde estava a bola, naquela hora; por isso continuei orando focalizado naquele ponto, e o Espírito Santo continuou me orientando naquela direção, e em dois ou três minutos eu tinha chegado ao ponto exato. Eu disse: “Sim, querido Jesus, tu estás lhe mostrando agora.”
“Espere aí”, disse Satanás. “Ele não pode estar fazendo isso.”
Então gritei o mais alto que podia: “Sim, ele está fazendo isso agora.” Eu disse isso por três vezes, e na terceira vez, a glória desceu sobre nós, e Katie pulou, jogou os seus braços ao meu redor, sorrindo e chorando: “Oh, Irmão Bevington, eu creio, eu creio! Oh, estou tão feliz.” Levantei-me e olhei no rosto dela, e todas as lágrimas, todas as rugas, desapareceram; tudo estava brilhando, e ela estava tão bonita com aquele animado sorriso. Enquanto eu ainda estava de joelhos, ouvi um barulho de batidas e aquela tábua da cerca sendo arrancada. Lá vinha Edward com a bola na mão. Suas mãos estavam cobertas de sangue e o seu rosto arranhado. Ele se ajoelhou na frente de Katie. Mais tarde confessou que esta foi a primeira vez que ele se ajoelhou. E ali ficou chorando como um bom camarada, enquanto lhe pedia para perdoá-lo porque tinha encontrado a bola.
Então tivemos momentos maravilhosos alegrando-nos por causa disso, e eu disse: “Agora, Edward, queremos que você nos conte como achou a bola e por que você não está na escola.”
Agora, crianças, há aqui algumas coisas que quero que observem. Deus sabia naquela manhã que eu estaria lá e que clamaria para que Edward achasse a bola por volta das 3 horas da tarde, embora aquela fosse uma hora em que ele normalmente estava na escola, o que tornaria impossível achar a bola naquele momento. Assim, naquela manhã Jesus fez com que Edward se tornasse extraordinariamente estudioso. Ele estudou tanto e todas suas lições pareciam acontecer tão facilmente que na altura do recreio ele já tinha preparado todas suas lições. Então foi à professora e disse: “Já preparei todas minhas lições, a senhora quer tomá-las agora?”
“Oh, sim, quero.” Então ela ouviu todas as lições dele e lhe disse: “Muito bem, você fez tudo o que tinha que fazer; por isso, agora, se você quiser pode ir para casa.”
Então ele saiu para a rua, correndo, contente porque estava saindo da escola. Ora, o pai dele tinha uma propriedade de terra próxima da escola, em que havia um grande pomar. Em outros tempos, havia um caminho dentro deste terreno que servia de atalho entre a casa dele e a escola, mas como o terreno agora estava meio abandonado e cheio de mato e espinhos, Ed não passava por este atalho há muitos anos.
Mas neste dia, enquanto voltava para casa pelo caminho normal, seguindo a rua, Ed ouviu uma voz lhe dizendo: “Volte, e vá pelo pomar”. Ele parou e olhou ao seu redor, mas não havia ninguém à vista.
“Ué, o que isto pode significar?” pensou ele. E continuou andando em direção à esquina onde viraria para sua casa, mas logo esta mesma voz disse: “Volte, e vá pelo pomar.”
“Puxa”, disse ele, “o que pode significar isto? Não posso ir pelo pomar agora, com todo aquele mato espinhoso cobrindo o antigo caminho”; e continuou andando. Um minuto depois ele foi obrigado a parar; não podia nem sequer se movimentar, e a mesma voz lhe falou: “Você vai ou não vai pelo pomar?”
Então ele se virou e foi para a esquina, agachou-se e olhou para aquele atalho, e disse para si mesmo: “Eu não posso ir por esse caminho, o que isto significa? Será que estou ficando louco?”
Novamente virou-se para ir pela rua, quando outra vez foi obrigado a parar; ele não podia mover um pé, e por isso finalmente obedeceu e entrou pelo atalho. Foi preciso engatinhar usando suas mãos e seus joelhos e rastejar no meio daquele mato, praguejando o tempo todo. Quando tinha passado por dois terços do trajeto, sua mão tocou em algo que se moveu. Tirando as folhas de cima, o que veio à luz? Exatamente sua bola perdida.
Agora vejam como Deus respondeu à oração, e como teve de realizar milagres para este fim.
Primeiro o tempo que gastou comigo para que eu aceitasse vir até a casa de Katie; depois como fez Edward estudar e como o ajudou em suas lições, algo que nunca antes aconteceu daquela maneira. Agora pensem no tempo que ele levou para fazê-lo voltar pelo caminho antigo, e no meio de todo aqueles arbustos espinhosos, arranhando suas mãos e seu rosto. Mas vejam, Deus tinha de responder à oração desta mãe enviando-me até lá; e depois responder à minha oração obrigando aquele menino a fazer coisas ridículas.
Depois disso, a mãe de Katie me disse: “Fique conosco até depois do jantar”. Fiquei contente em aceitar o convite, porque isto me daria uma oportunidade de estar com eles mais um pouco e também de descobrir como é que aquela bola foi parar lá no pomar. Enquanto jogávamos com as crianças, veio um cachorrinho bem novo, abocanhou uma bola e correu com ela lá para aquele atalho no meio do mato.
Então eu disse: “Oh, Edward, foi assim que a bola foi parar lá”. Vejam como todas as coisas são possíveis para aqueles que crêem e obedecem a Deus. Amém e Amém!
Portanto, lembrem-se disto, Deus responderá às orações. Quero que vocês compreendam que devem fechar seus olhos para as coisas que vemos naturalmente, e simplesmente confiar cegamente em Deus. Se eu falhasse em obedecer a Deus, aquela oportunidade se perderia, e a pobrezinha da Katie seria rotulada como ladra, e provavelmente sua vida teria sido destruída. E depois eu tinha de chegar ao ponto em que considerasse que o pedido fora certamente respondido, mesmo sabendo que Edward estava na escola.
Perceberam que Deus já tinha tudo bem planejado? Crianças, Deus quer realizar milagres, mas nós às vezes precisamos fazer coisas que parecem ridículas a fim de que ele possa realizá-los.
Vejam, crianças, eu poderia ter olhado para o meu relógio e dito: “Bem, Edward está na escola agora, por isso vamos deixar tudo isto para mais tarde”. E com isso o plano de Deus teria se frustrado, e nunca o teríamos descoberto. Mas agora vocês podem ver claramente como Deus pode e quer operar através de nós se formos totalmente dele e se estivermos totalmente entregues a ele.
Extraído do livro “Remarkable Incidents and Modem Miracles Through Prayer andFaith” (Milagres Atuais e Incidentes Notáveis por causa da Oração e da Fé). G. C. Bevington foi um homem de muita fé e oração que viveu no fim do século XIX e início do século XX.
Uma resposta
Extraordinário ver que não é fácil a vida de oração: requer muita perseverança. Muito tempo na Presença o que me é mais difícil! Estou aprendendo com o irmão Bevington