Por Conselho Editorial
Já passamos do ano 2000. O “bug do milênio” não causou os danos previstos e não houve guerras nucleares nem grandes catástrofes. É verdade que houve o “11 de setembro” em 2001. Mas o mundo está se recuperando do susto e dos efeitos econômicos. Para a maioria, basta um pequeno espaço de tempo e tudo volta ao “normal”.
Porém, para os atentos, mesmo no mundo secular, tudo não está normal. Há enormes problemas logo abaixo da superfície e, a qualquer momento, como um vulcão dormente, poderão se despertar com resultados trágicos para aqueles que não estiverem preparados.
Seja qual for sua convicção escatológica, está muito claro a todos os estudiosos da Bíblia que haverá um grande confronto final entre as forças da luz e os exércitos das trevas. Será o combate de todos os combates, o grande teste da estratégia de Deus diante dos planos de seu arquiinimigo.
E, por mais que possamos dizer que já sabemos o resultado deste confronto, nós, como membros do povo em que Deus investiu durante séculos e milênios de história nesta terra, não fomos chamados para sermos meros espectadores do embate. A vitória já assegurada e conquistada na cruz precisa ser demonstrada e executada agora “pela igreja” (Ef 3.9-11).
Qual será a estratégia brilhante e secreta que a igreja usará para superar a força e as artimanhas do inimigo? Como poderemos discutir, ensinar e aplicar nossas estratégias sem o inimigo descobrir e se prevenir? Será que estamos caminhando como igreja na direção certa ou fomos induzidos pelo próprio inimigo a acreditar em mentiras que nos tornam mais vulneráveis aos seus propósitos?
Este é o assunto desta edição da Revista Impacto. Nosso propósito é estimular pensamento, reflexão e, acima de tudo, uma busca sincera do coração. Se você, leitor, tiver algo a nos acrescentar sobre o assunto, não deixe de nos escrever. Afinal, todos fazemos parte do mesmo Corpo e precisamos juntos discernir a ordem que vem do nosso Cabeça. Pois a surpresa final, com certeza, está com nosso General!