Por: Jim Bakker
Qual o limite da sua fé? Qual o tamanho do seu Deus? Você precisa sonhar alto, porque conforme o seu sonho será a sua vitória e a sua resposta de Deus!
Seja qual for o seu problema, a sua luta ou a sua dificuldade, Deus é maior e quer lhe dar a vitória — depende somente da sua fé! Você pode conseguir; você pode vencer!
Pede-me e eu te darei as nações por herança e as extremidades da terra por tua possessão! (SI 2.8).
Deus quer nos tornar prósperos e abundantes em tudo, pois somos filhos do grande Rei, e Ele tem prazer em multiplicar suas bênçãos espirituais e materiais na nossa vida!
Esta mensagem com certeza você já ouviu, e provavelmente conhece mais de um testemunho da sua concretização na vida de alguém, quem sabe na sua própria!
Mas o que você diria de um sonho mais ou menos assim: Uma rede de televisão que alcançasse o país inteiro além de outros no exterior; um ministério mundial com serviços de atendimento para os sem-teto, centros de distribuição de alimentos para os carentes, centros de recuperação e restauração para mães solteiras, viciados e alcoólatras, e uma central pastoral de aconselhamento e oração que funcionasse 24 horas por dia; uma sede mundial deste ministério completa com hotel luxuoso, parque de diversões, centro comercial, anfiteatro aberto, estúdio de televisão e uma enorme catedral para 30.000 pessoas? Que impacto isto não daria ao mundo, mostrando a força dos evangélicos, e contribuindo para a expansão do reino de Deus? Quantas pessoas não seriam alcançadas!
Este tipo de sonho chegou ao Brasil mais recentemente, nesta década, mas o sonho que você acabou de ler já foi realizado há vinte anos nos Estados Unidos. Jim Bakker, fundador do ministério PTL (em inglês Praise The Lord, ou Louvai o Senhor), tem uma história ainda não terminada, mas que certamente será uma das mais significativas e marcantes na igreja deste final de século XX. Outros homens já alcançaram posições de grande destaque e influência; outros também já se envolveram em escândalos e trouxeram vergonha sobre o nome de cristão; mas raramente alguém com este tipo de trajetória conseguiu se levantar com uma mudança tão radical de rumo de vida, e transmitir à igreja em geral uma mensagem tão clara a partir da própria experiência.
Jim Bakker, ordenado pastor pela Assembléia de Deus em 1964, começou já no ano seguinte a trabalhar com sua esposa Tammy Faye na televisão cristã com Pat Robertson, da rede CBN. Em 1973, iniciaram seu próprio ministério, com o Clube PTL. Em cinco anos chegaram a uma rede de satélite de 24 horas, que no seu auge entrava em 14 milhões de lares nos EUA, e em muitos outros países.
Este crescimento fenomenal era resultado de um método inovador de fazer programas na televisão. Até então, programas religiosos eram considerados chatos e fastidiosos, e atraíam audiências muito limitadas. Mas Jim e Tammy eram criativos e dispostos a arriscar formas diferentes; faziam programas alegres, usando humor e música contemporânea para transmitir sua mensagem, e entrevistavam celebridades cristãs em palcos reluzentes. Mostravam que o cristianismo não precisa ser chato ou triste, e que Deus quer que seus filhos sejam ricos e prósperos.
O texto predileto de Bakker era 3 João 2: Amado, acima de tudo faço votos por tua prosperidade e saúde, assim como é próspera a tua alma. Ele ensinava que fé gerava fortuna, e que a prosperidade era sinal do favor de Deus.
E sua mensagem deu resultados. A popularidade e a audiência cresciam exponencialmente. Em 1975, seu ministério adquiriu um terreno no estado de Carolina do Sul, onde iniciou-se a realização do seu grande sonho. Em 1979 já estava inaugurando Heritage USA, um centro de conferências e retiros que contaria com um grande hotel cinco estrelas com mais de quinhentos apartamentos, um parque temático de diversões aquáticas (treze milhões de dólares), centro comercial, e muitas outras atrações. No seu auge em 1986, este parque atraiu 6,2 milhões de visitantes, ficando atrás apenas da Disneylândia e do Disney World como atrações turísticas nos EUA. Com 2.200 empregados, o orçamento anual da Heritage era de $30 milhões. Havia até 80 cultos por semana, e o hotel ficava superlotado.
Havia muitas outras facetas no ministério PTL. Uma casa especializada oferecia treinamento profissional para presidiários recém liberados, e havia centros de recuperação para viciados em drogas e alcoólatras. Uma rede de 900 centros People That Love (Pessoas que Amam) ajudavam a alimentar, vestir, aconselhar e dar assistência profissional aos carentes, e alcançava quase 10 milhões de pessoas por ano. Conselheiros atendiam milhares de chamadas telefônicas durante os programas de televisão, resultando em incontáveis conversões, curas, e restaurações de lares e casamentos.
Mas este grande império, apesar de todos estes tremendos frutos, estava edificado sobre a areia, e começou a ruir em 1987. O casal que estava sempre junto na televisão sorrindo e prometendo as bênçãos de Deus, nem sempre estava com sua própria casa em ordem. Tiveram vários problemas, quase se separaram, e durante uma das suas crises em 1980, Jim caiu em adultério. Apesar de ter sido um único encontro, de ter confessado seu pecado a um conselheiro cristão, e de ter chorado e se arrependido diante de Deus, o caso não foi esquecido por Deus, e veio à luz sete anos depois como o primeiro de muitos acontecimentos que acabariam destruindo completamente a obra PTL.
Jim Bakker foi obrigado a renunciar a presidência da PTL por causa do escândalo, pensando que seria algo temporário. Mas o que veio a seguir foi muito pior do que qualquer pesadelo. Alguns dos maiores nomes no mundo do televangelismo evangélico, que aparentemente iriam ajudá-lo a vencer a crise, na verdade estavam agindo por inveja e ambição. Fizeram tudo possível para derrotar e caluniar seu nome e ministério, e para apropriar-se do seu império, trazendo vergonha e tristeza maiores ainda sobre o nome de cristão e a mensagem de Cristo. Denúncias e investigações sobre a administração financeira do ministério levaram Bakker a um julgamento onde o juiz, os jurados, e o público não queriam realmente a justiça mas simplesmente punir da forma mais severa possível alguém que simbolizava para eles aquela mistura abominável de religião e dinheiro.
E de fato o puniram: a sentença do juiz pelas 24 acusações de fraude através de correspondência, rádio e televisão, e de conspiração por desviar dinheiro de contribuições para uso pessoal num estilo de vida extravagante, foi de nada menos do que 45 anos de prisão! Para quem tinha 49 anos, era uma sentença de prisão perpétua. Para quem pregou tantos anos sobre vitória e prosperidade como sinais do favor de Deus, era uma sentença divina que parecia indicar abandono e afastamento total.
Mas por incrível que pareça, por mais injusto que tenha sido o juiz do tribunal como ficou provado posteriormente, por mais fariseus, intolerantes e totalmente sem amor que tenham sido seus “colegas” no ministério, o julgamento que veio sobre Jim Bakker não foi causado por homens, mas veio de Deus — e ele ainda não havia acabado!
Além de ser confinado na prisão, sujeito às condições físicas, aos tratamentos de guardas brutos e arrogantes e de outros presos, mais dois golpes ainda viriam sobre a vida dele lá dentro. Um foi a notícia de que a casa onde morou por vários anos enquanto estava construindo Heritage, e que estava ligada a muitas experiências e memórias da família, havia queimado totalmente. A outra, muito pior, foi que sua esposa com quem esteve casado por 30 anos, Tammy Faye, estava pedindo divórcio.
Não tinha mais para onde descer para alcançar o fundo do poço. A estrela nacional da mensagem de fé e vitória, conselheiro de presidentes da república, perdera ministério, reputação, possessões, casa, liberdade, integridade; por momentos durante o julgamento perdeu até seu equilíbrio mental e emocional; em vários períodos de crise e depressão na prisão não havia consciência da presença e fidelidade de Deus nem esperança de algum dia ser visitado por Ele novamente — e agora sua esposa o deixava também. Por quê? Por que Deus julgaria alguém tão severamente? Será que seus pecados foram imperdoáveis, e que sua vida não teria mais sentido?
Não, sua vida não acabara, e Deus não o abandonara! E não, seus pecados não eram imperdoáveis, e talvez não fossem piores que muitos dos seus contemporâneos. Mas Deus tinha algo para falar, e não só a ele, mas a toda a igreja e a todos aqueles que ainda hoje estão pregando, ouvindo, e seguindo esta mensagem que governava sua vida. Quanto mais importante à mensagem que Deus quer falar, mais espetacular e mais drástica é a sua forma de falar.
Deus não trouxe uma sentença tão pesada sobre Jim Bakker e sobre o enorme ministério que levantou, apenas por causa de um pecado isolado ou do seu método meio impróprio de levantar e aplicar recursos financeiros. Muitos pregadores que usam os mesmos métodos e têm o mesmo tipo de visão hoje poderiam apontar o dedo e dizer: “Ele caiu por causa do seu pecado, ou porque não administrou corretamente os recursos recebidos, mas sua mensagem não estava errada”. Mas Deus não julgou apenas Jim Bakker; ele julgou precisamente esta mensagem e cultura que ainda hoje ameaçam tomar conta da igreja de Jesus na terra.
Quem diz isto é o próprio Jim Bakker, que hoje é um homem livre novamente. Depois da apelação da sua sentença, seu tempo foi reduzido, e em 1994, depois de quase cinco anos na prisão, pôde sair em condicional. Em 1997 foi declarado com pletamente livre. Mas hoje, apesar do sofrimento, ele é profundamente grato a Deus pela experiência que mudou sua vida, abriu seus olhos e lhe deu uma nova mensagem para anunciar. Suas experiências, lições e conclusões foram publicadas num livro de mais de 600 páginas, intitulado / Was Wrong (Eu Estava Errado).
Em síntese, quais foram às lições que Jim Bakker aprendeu na prisão após sua queda catastrófica? Aonde ele havia errado?
1. Na sua mensagem.
Durante longos meses na prisão, sentindo depressão e solidão, ele não conseguia fazer nenhum contato com Deus. Parecia que Deus o havia abandonado. Às vezes fazia orações desesperadas, como: “Deus, mostra que estás aqui; faze uma planta se mexer, faze alguma coisa!”
Uma noite, teve um sonho, em que estava sentado ao lado de Cristo que pegou uma fatia do seu olho e a colocou no olho de Bakker, e disse: “Quero que veja tudo e todos através dos meus olhos”. Foi a primeira vez que tivera algum sinal de que Deus ainda quisesse falar com ele. Ao acordar, ele sabia imediatamente que teria que começar a ler a Palavra de Deus se quisesse ver tudo pelos olhos de Cristo.
Começou a ler e escrever a mão todas as palavras de Jesus nos evangelhos. Às vezes fazia isto por mais de doze horas no dia. Chorava ao ver que tinha pregado outro Jesus e outro evangelho. Ele não conseguiu achar uma vez em que Jesus tivesse falado bem do dinheiro ou das riquezas. Pelo contrário, falou do engano das riquezas, e que não se pode servir a Deus e ao dinheiro. Como ele pôde ter passado tanto tempo enfatizando bênçãos materiais?
Nas suas próprias palavras: “Quando o verdadeiro impacto das palavras de Jesus sobre dinheiro alcançaram minha mente e coração, senti fisicamente enojado. Eu estava errado, estava errado! Errado no meu estilo de vida, certamente, mas ainda mais fundamentalmente, errado na minha compreensão da verdadeira mensagem da Bíblia. Não só estava errado, mas eu estava ensinando exatamente o contrário do que Jesus dizia.”
A primeira coisa que Bakker fez ao sair da prisão, e nas suas primeiras pre leções, foi pedir perdão à família de Deus pela dor e vergonha que lhes causou e por ter ensinado uma mensagem que não era a verdadeira mensagem de Jesus. E agora, aonde vai e prega, ele toca uma trombeta, alertando uma igreja materialista e imediatis-ta dos perigos que cercam este desvio do verdadeiro alvo divino.
2. Nas suas prioridades.
O ministério ficou tão importante para ele que tomou o lugar do próprio Deus. Sua visão era tão importante que ele era obrigado a trabalhar noite e dia para manter tudo. Em 1986, o orçamento total da obra PTL foi de $170 milhões, e era responsabilidade de Jim Bakker levantar estes fundos. Havia muitos aspectos bons da obra, e milhares de pessoas estavam sendo salvas e abençoadas, mas acabou tornando-se um Ismael. Uma verdadeira visão de Deus pode ser transformada em Ismael e uma obra da carne, quando é o homem que tem de trabalhar para mantê-la. Quando é do Espírito, Deus se responsabiliza por mantê-la.
A grande necessidade de fundos para manter e continuar a desenvolver sua “Torre de Babel” em Heritage fez com que menos e menos fosse gasto com missões e com evan-gelismo, e mais e mais com salários, construções e programas. O envolvimento, a pressão financeira, o comprometimento, não só roubavam seu tempo, mas tapavam seus ouvidos. Vários avisos proféticos foram dados em reuniões de oração, e por outros servos de Deus (inclusive David Wilkerson). Mas ninguém dava ouvidos.
Não só Deus, mas a família também ficou em segundo plano. Os problemas conjugais resultaram da falta de tempo de qualidade com a esposa. Ele não tinha tempo também para passar com seus filhos (uma filha, Tammy Sue, e um filho, Jamie). Na prisão, depois de passar um dia inteiro com seu pai, o filho Jamie disse: “Pai, este foi o melhor dia da minha vida. Até hoje sempre tentei conseguir sua atenção e não consegui. Eu queria passar pelo menos um dia com você sozinho.”
Pregadores, cuidado! Não adianta sair para ganhar o mundo e perder seus próprios filhos!” Este filho Jamie chegou a se perder no mundo, ficando escravizado pelas drogas, mas encontrou restau ração e reconciliação com Deus e seu pai, poucos meses depois do pai sair da prisão. Mas a lição foi dura; trabalhando na obra de l Deus, Jim Bakker perdeu o filho e a esposa, e depois só recuperou o filho!
3. Perdão
Deus mostrou para Jim na prisão que se não perdoasse todos que lhe fizeram mal, ele jamais sairia da prisão. Não foi fácil, mas ele começou fazendo uma lista, e mesmo sem sentir disposição, tentava orar todos os dias por cada um: os promotores, o juiz, aqueles que tentaram destruí-lo por inveja ou por desejo de tomar controle do seu império, sua esposa, e muitos outros.
Era uma lista longa, e às vezes ele não conseguia orar. Algumas vezes, simplesmente lia a lista para Deus. Mas ele tinha que passar de simples perdão para poder realmente pedir a bênção de Deus sobre cada pessoa. Muitos cristãos acham que perdão é uma opção. Mas não é. Ou perdoamos, ou não seremos perdoados.
Isto também foi conseqüência de realmente enfrentar os próprios erros e encontrar o arrependimento. No julgamento, ele havia alegado ignorância sobre muitos erros, e culpou o diabo e colegas de ministério pela sua derrota. Mas a libertação da prisão interior veio do reconhecimento honesto e total dos seus próprios erros, e do perdão que estendeu a todos os envolvidos.
E o que foi feito do seu grande império, principalmente do sonho da Heritage, que seria um monumento, um fenômeno mundial, para mostrar o que os cristãos são capazes de fazer? Depois de decretada a falência em 1988, e ordenada a sua venda para quitar as dívidas, passou de mão em mão, mas nunca mais conseguiu se levantar. Os projetos originais, como a catedral de 30.000 lugares, nunca foram terminados. Alguns prédios foram danificados pelo furacão Hugo em 1989, e seus últimos donos, investidores da Malásia, tiveram que fechar as portas por prejuízos em janeiro de 1998.
Na cerimônia de inauguração em 1979, Jim Bakker orou: “Deus, eu dedico esta propriedade a Ti, hoje. Se for usada para alguma outra finalidade a não ser para o evangelho de Jesus Cristo, que seja amaldiçoado.” Foi a primeira vez que amaldiçoou alguma coisa, e parece que se cumpriu. De qualquer forma, Deus não permitiu que sua Torre de Babel (como o próprio Jim o chama) fosse terminada, nem que todo esse poder continuasse nas mãos de homens carnais.
Hoje a vida dele é bem diferente daquela que levava há quinze anos atrás. Depois de algum tempo fora da prisão, pregando em alguns lugares, e escrevendo, ele encontrou seu lugar num novo sonho, The Dream Center(0 Centro dos Sonhos), uma igreja localizada numa região multicultural e de favelas em Los Angeles, Califórnia. A igreja tem uma visão de servir e abençoar que está cada vez mais rara nestes dias de grandes construções e impérios religiosos. Entre outras coisas oferecem 30.000 refeições por semana a comunidades vizinhas e 1.500 refeições por dia a pessoas carentes; o ministério Metro Kidz ministra para 4.000 crianças e jovens num programa de Escola Dominical na calçada, usando trailers especialmente projetados; voluntários vão de casa em casa oferecendo serviços gratuitos para limpar ruas, quintais, pintura etc; casas de recuperação e outros.
Depois de visitar esta igreja em março de 1998, Jim Bakker foi recebido com tanto amor, que resolveu ficar. Ele disse que a igreja o lembrou do seu último ano na prisão, quando trabalhava com outros presidiários numa igreja como nos tempos apostólicos, que vivia e comia juntos. Agora diz que aprendeu a sonhar novamente, trabalhando entre as pessoas pobres e feridas dos centros urbanos, dando estudos bíblicos e aconselhando. O pastor desta igreja, Matthew Barnett, diz que Bakker serve o ministério em todas as maneiras possíveis. “Ele pinta as paredes de prédios velhos, aconselha as pessoas, e está disponível para quem precisar.”
Foi lá também que conheceu Lori Beth Graham, conselheira de um programa de discipulado, com um passado bastante sofrido também, e com quem se casou em setembro de 1998. Agora os dois estão trabalhando juntos para restaurar pessoas machucadas e quebradas.
Uma posição bem mais modesta e fora das atenções nacionais e internacionais do que antes — mas com certeza, muito mais próxima ao alvo do coração de Deus. E ninguém pode avaliar o impacto de alguém que cai na terra como grão de trigo para morrer!
Respostas de 6
Tremenda essa história.
Historia interessante , gostaria de saber como faço para adquirir o livro.
Boa tarde!
Sua solicitação foi encaminhada para a loja Impacto Publicações.
Obrigada!
http://www.revistaimpacto.com.br
Olá, gostaria de saber se vocÊs tem o livro I Was wrong ( eu estava errado) do Jimm Bakker em português para venda…
Aguardo respostas!
Desde Já…
Guilherme Silva
Boa tarde, Guilherme!
Não temos esse livro, não. Podemos ajudá-lo com mais alguma coisa?
Att,
Eliana
O livro “Orgulho Fatal” de Richard Dorcht é um complemento dessa história. Se trata da experiência de um membro do PTL e subordinado de Jim Bakker. Ele fala sobre as armadilhas do Poder e como Deus trata quem quer o mínimo que seja da sua glória.