Pedimos a alguns dos primeiros assinantes da revista Impacto que nos enviassem um pequeno depoimento, contando como a revista tem contribuído para sua vida e crescimento espiritual. A seguir, dois desses testemunhos:
Sou assinante da Impacto há anos, e o que mais me chama a atenção nela, paralelamente à seriedade do que é veiculado, é o não ataque a denominações ou quaisquer movimentos e grupos religiosos. Desse modo, percebo, além da ética positiva, que os artigos trazidos pela revista têm um foco, qual seja: primar por comunicar balizas e valores bíblicos que despertem o questionamento, a busca por discernimento, o quebrantamento e o crescimento espiritual do leitor.
Dentre os vários artigos que já li, a revista de nº 60, de novembro/dezembro 2008, ao perguntar na capa: Igreja nas casas: problema ou solução?, mesmo cutucando o vespeiro do status quo religioso formal e vigente, em nenhum momento oferece argumentos conclusivos (como se os autores fossem donos da verdade) ou tendenciosos, apontando para essa ou aquela igreja local, sugerindo isso ou aquilo. Por outro lado, os artigos são escritos de modo a gerar um olhar para dentro de nós e do que temos entendido, vivido e esperado sobre isso (ênfase para os artigos “O Princípio Ativo da Igreja”, de Paulo Manzini, “Igreja nas Casas: Revolução ou Reforma?”, de Jamê Nobre, “Igreja nos Lares: Não Como Método, Mas Como Estilo de Vida”, de João A. de Souza Filho).
Outra revista que me marcou foi a nº 43, de setembro/outubro 2005, que tratou da pregação da Palavra que não muda nossa vida (ênfase especial aos artigos “Desejando o Puro Leite da Palavra” e “O Lugar da Palavra Escrita”, de Christopher Walker, “O Hábito da Leitura da Bíblia”, de Henry H. Halley).
E mais uma: a edição nº 48, de julho/agosto 2006, sob o título Devolvendo a Igreja ao Seu Dono – A Questão dos Títulos e Honra Humana (ênfase especial para os artigos “Cargo ou Função?”, de Pedro Arruda, “Devolvendo a Igreja ao Seu Dono”, de Harold Walker, “Ambição Pastoral”, de Kent Carlson e “O Perigo de Eliminar o Instrumento Humano”, de Rick Joyner). Que caixa de marimbondos é esse assunto! E se mantém a postura editorial da Impacto: um convite constante à reflexão sobre quem nós, cristãos ou aspirantes (a servos de Deus), temos sido e como temos agido.
Paula Sedano – Campinas, SP
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Certa feita (em 1998), fomos a São Paulo para um encontro. Em meio aos estudos,
houve uma reunião para tratarmos da expansão da obra. Dentre outras coisas, falamos sobre adquirir uma chácara para estudo da Palavra e para o levantamento de uma torre de oração. Porém, o que me chamou a atenção foi a continuação do ministério de literatura (iniciado na década de 1970 em Goiás) agora com a publicação de uma revista de alcance nacional.
Não demorou e nasceu a revista Impacto. Ela veio para edificar e tem conseguido seu objetivo, não gastando espaço com propaganda, que é a base de todas as outras que eu conheço. Também não tem linha denominacional, pois seu objetivo é alimentar todo o povo de Deus. De tão boa que é, não tem prazo de validade, sempre trazendo à luz a Palavra de uma maneira fácil de ser entendida. Você lê o primeiro exemplar e é edificado como se estivesse lendo a última edição.
Aqui na Bahia, tomamos a decisão de torná-la mais conhecida. Com esse intuito, o Romilton Batista, pastor em Baixa Grande, BA, convidou-me, um tempo atrás, para fazermos viagens a estados como Sergipe, Alagoas e Pernambuco com o propósito de visitar antigos assinantes e promover novas assinaturas. Tivemos boas experiências.
Josafá, um irmão daqui de Feira de Santana, passou a comprar 100 exemplares para promover novas assinaturas e vender números avulsos. Às vezes, ele sai de casa em casa entregando a revista, sabendo da dificuldade que tem o cristão com a leitura. Outra maneira de abençoar com a revista é usar alguns dos seus artigos no programa de radio que temos aqui na cidade. Constantemente, pessoas ligam para a emissora, parabenizando-nos pelo assunto trazido.
Periodicamente, recebemos 20 exemplares da revista junto com o jornal O Arauto da Sua Vinda, alguns dos quais são distribuídos nas reuniões de pastores da cidade. No ano passado, em julho, tivemos um encontro de pastores com mais de 120 participantes. O irmão que cuidou de literatura no evento fez cópias de vários artigos da revista Impacto e distribuiu para todos.
Outra maneira pela qual usamos a revista é no curso do CPP Nordeste (Curso de Preparação Profética), na cidade de Baixa Grande. Usei vários artigos de edições como Dívida: Uma Nova Forma de Escravidão (edição nº 25) e Medo: O Precipício Entre Nós e a Vontade de Deus (edição nº 34) para dar aulas e, também, como fonte de pesquisa para os alunos do curso.
Em meio a toda dificuldade para manter a publicação da revista Impacto por estes dez anos, acredito que a vossa luta não é vã no Senhor; certamente, por meio das orações dos santos e da sabedoria que vem de Deus, ela continuará avançando. Da nossa parte, desejamos que ela permaneça por longos anos e dobre sua tiragem. Seremos parceiros para que isso aconteça aqui no Norte e Nordeste.
Herivélton F. de Oliveira – Feira de Santana, BA