23 de novembro de 2024

Ler é sagrado!

O Cordeiro e a Pomba

Asher Intrater

Quando Yeshua apareceu no Jordão para iniciar seu ministério, João o identificou usando duas descrições:

João 1.29, 36: “Eis o Cordeiro de Deus.

Como ele sabia que Yeshua era o Cordeiro? Por causa da Pomba.

João 1.32: “Vi o Espírito descer do céu como pomba e pousar sobre ele.”

Há algo a respeito de Yeshua que é como um cordeiro, e algo a respeito do Espírito Santo que é como uma pomba. Os dois possuem uma característica em comum: em síntese, mansidão. Yeshua e o Espírito Santo são mansos como uma pomba e um cordeiro.

Quem é forte e saudável não precisa de mansidão. Contudo, a qualidade de ternura é necessária para tocar e curar aqueles que são fracos e estão sofrendo.

Eu compartilhei essa mensagem numa pequena igreja em Roma há uma semana. Sentimos que o Espírito Santo estava presente para curar. Uma mulher que ainda não era convertida, e que tinha vindo à reunião pela primeira vez, pediu para ser curada de dores no pescoço. Betty impôs as mãos e ela foi curada instantaneamente. O pastor conduziu-a numa oração por salvação e arrependimento. Ela e seu namorado fizeram, então, um compromisso para se casarem. A sensibilidade do Cordeiro trouxe cura, salvação e santidade.

[Observação: Tanto o “Cordeiro” quanto a “Pomba” estarão envolvidos no terrível juízo de Deus: a “ira” do Cordeiro (Apocalipse 6.16) e a “espada” da Pomba (Jeremias 46.16; 50.16). Isso é prova de que o juízo de Deus é justo e longânimo. O pecado é tão mau que até mesmo o Cordeiro e a Pomba, com toda sua mansidão, são impelidos a punir os perversos.]

Revoltas Contra as Prisões Israelenses

K. S.

8 de março, 2002:  numa tarde ensolarada, parei para almoçar no Cafe Cafit que ficava por perto de onde eu estava. Um homem que estava entrando na cafeteria chamou minha atenção: estava vestindo um casaco de inverno com uma enorme mochila; seu rosto estava vermelho e coberto de suor.

Momentos depois, o homem estava sendo levado para fora da cafeteria pelo garçom e o segurança. Eles renderam o homem na calçada e, dentro de segundos, carros de patrulha da fronteira da polícia e da IDF (Forças de Defesa de Israel) encheram a área.

As pessoas estavam gritando e chorando, e sussurros de “bomba” vinham de dentro do café e da rua; logo o serviço dos nossos celulares parou de funcionar. A moça que estava em pé ao meu lado começou a soluçar. Um soldado veio até mim e pediu para que me retirasse para a área isolada de uma rua lateral.

O homem-bomba suicida havia pedido um copo de água, e o garçom, reparando em sua aparência bizarra, pediu para ver sua identidade. Quando o homem pôs a mão no bolso, o garçom viu os fios em seu pulso indo em direção a um detonador. Ele, então, agarrou sua mão e o empurrou para fora da porta.

Deus acabara de me poupar e de evitar que muitos outros também se machucassem. Se o homem tivesse conseguido detonar a bomba dentro do café, dezenas de pessoas teriam sido mortas e feridas.

Durante meses depois, todas as vezes que eu entrava num café ou num ônibus da cidade, eu ficava com medo. Eu me perguntava se esse homem, que foi pego “no ato” seria solto num acordo de troca de prisioneiros e devolvido às ruas.

Abu Hamdiyeh (de 64 anos), o homem que recrutou e enviou o homem-bomba suicida, estava cumprindo uma sentença de prisão perpétua e morreu na semana passada, dois meses após ser diagnosticado com câncer. Revoltas surgiram por ele não ter sido solto por razões humanitárias, embora tenha sido tratado e diagnosticado num hospital israelense no Negev.

Não posso me esquecer do dia em que o “discípulo” desse homem teria matado e mutilado dezenas de pessoas. A maior parte da mídia mundial só anuncia que um prisioneiro palestino morreu pelas mãos das autoridades israelenses, resultando em revoltas palestinas contra uma suposta injustiça. Como o mundo esquece rapidamente por que esse homem foi colocado na prisão em primeiro lugar! Onde está o verdadeiro crime e injustiça aqui?

Makor Hatikvah, Escola Messiânica, Jerusalém

Cookie Shwaeber Issan, Diretor

Três anos atrás, iniciamos um processo para conseguir reconhecimento oficial da nossa escola, que existe há 20 anos, e fomos encorajados pelo Ministério da Educação a colocar-nos sob sua supervisão. Seguimos cuidadosamente os procedimentos que nos pediram, inclusive a realização de mudanças estruturais em nosso prédio, solicitadas pelo Conselho de Saúde.

Reunimo-nos com oficiais regionais que nos entrevistaram, preenchemos uma extensa papelada a respeito da nossa grade curricular e das qualificações dos professores. Vários alunos foram entrevistados e algumas aulas observadas. Os oficiais ficaram impressionados com nossa escola, nossos recursos e nossos padrões.

A resposta chegou algumas semanas atrás: nenhum reconhecimento, e uma ordem para fechar a escola dentro de 30 dias! As razões dadas foram totalmente falsas ou fundamentadas em detalhes técnicos insignificantes. Nossa identidade apresenta um desafio ao Ministério da Educação, que tem apenas duas categorias relevantes de escolas religiosas: de cristãos (que significa cristãos árabes — não é o que somos); ou de judeus ortodoxos (também não é exatamente o que somos).

Estamos entrando no que provavelmente será uma longa luta legal — uma que envolve não apenas a nossa escola, mas a luta para legitimar a identidade judaica messiânica na sociedade israelense moderna. A primeira batalha ocorrerá no domingo, dia 7 de abril, quando um juiz decidirá quanto a “congelar” ou não a ordem de fechamento. Precisamos das suas orações! Apoio financeiro (destinado a “Makor Hatikvah”) pode ser doado através de www.jij.org.il

Vídeo do Atalaia

Jermiah Kaufman

 Aqui está nosso novo vídeo musical, filmado num local na Velha Cidade de Jerusalém com uma abertura em Varsóvia, Polônia. No meio do elenco e da equipe israelense tem os destaques de um sobrevivente do Holocausto, um soldado da IDF (Forças de Defesa de Israel) e músicos de toda a nação.

http://www.youtube.com/watch?v=w7xyROxYolc

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