Lugares difíceis são como toque de trombeta da parte de Deus para que haja uma fé mais fervorosa, mais desesperada da nossa parte.
“Levantar-se-á, todavia, por causa da sua importunação, e lhe dará tudo o de que ele necessitar” (Lc 11.8).
De que o diabo se preocupará sobre nossas orações, a menos que oremos até que Deus responda?
Carlos Finney escreveu: “Conheci um homem no Oeste que era um homem bom, mas que tinha idéias erradas a respeito da oração da fé. Sua família estava crescendo e nenhum deles estava convertido. Depois de um tempo, seu filho adoeceu e parecia estar à beira da morte. O pai orou, mas o filho ficou cada vez pior, aproximando-se da sepultura sem esperança.
O pai orou até que sua angústia tor nou-se inexprimível. Continuou derramando sua alma como alguém que não podia ser negado, até que alcançou uma segurança de que seu filho não só viveria, mas se converteria – e não só ele, mas toda sua família se converteria a Deus.
Depois disso, o pai entrou na sua casa, e anunciou para sua família que seu filho não morreria. Ficaram todos atônitos. ‘Estou dizendo que ele não morrerá,’ ele disse. ‘E nenhum dos meus filhos morrerá nos seus pecados.’ De fato, todos os filhos daquele homem se converteram há alguns anos.”