28 de setembro de 2024

Ler é sagrado!

Precisamos orar urgentemente AGORA

A inspiração para a mensagem desta semana veio de uma nota do filho mais velho de Asher, Yeheskel (Hezi), e a resposta de Asher a seguir.

Nota de Hezi:

Nos últimos dias, estive sobrecarregado com alguns pensamentos sobre a necessidade urgente de oração na atual situação de guerra.

Recentemente, ouvimos falar de várias situações trágicas que as FDI “quase conseguiram”.  Uma foi a tentativa de impedir o assassinato de 6 reféns; e outra foi que eles quase pegaram Sinwar, mas o perderam por uma questão de minutos.

Estou com a convicção de que nós, como Corpo, temos uma responsabilidade na oração; podemos tê-la perdido neste ponto. Acreditamos que a oração influencia os sucessos das operações.  Graças a Deus, houve muitos, como a libertação de vários reféns há algumas semanas e a eliminação bem-sucedida de líderes perversos do Hamas e do Hezbollah.

No entanto, se não estivermos orando como Deus quer, isso pode levar a resultados desastrosos. Esta guerra é extremamente espiritual. Não estou colocando um peso de culpa em ninguém e não estou dizendo que devemos orar e jejuar por algum frívolo esforço humano. Mas quero encorajar as pessoas a permanecerem fortes em oração e jejum conforme a direção de Deus e a entrarem em sincronia com as orações que Ele quer que façamos.

É isso que faz toda a diferença!

Especificamente, sinto que precisamos nos concentrar em:

  1. Eliminação de Sinwar (isso é fundamental!)
  2. Libertação de reféns
  3. Proteção dos soldados
  4. Solução para a fronteira norte
  5. Redenção espiritual para israelenses

Deus abençoe!

Resposta de Asher:

Isso é tão verdadeiro! A ênfase está na palavra URGENTE. Houve várias situações que quase tiveram sucesso, mas terminaram em desastre.

Isso me lembra do Kehila em Jerusalém orando pela libertação de Yakov (Tiago) da prisão (Atos 12). Eles oraram e Herodes o matou. Então Herodes prendeu Shimon Kefa (Pedro) e planejou matá-lo também. Desta vez, o Kehila orou muito mais e Pedro foi libertado sobrenaturalmente.

Era uma questão de vida ou morte. A oração normal não funcionou. Então, uma oração mais intensa, mais urgente, de vida ou morte funcionou.

Havia OUTRA diferença. O último versículo de Atos 11 dizia que Paulo chegou a Jerusalém e o último versículo de Atos 12 dizia que ele deixou Jerusalém. Então, parece que Paulo e seus amigos estavam LÁ na oração por Pedro e não na oração por Tiago.

Então, a questão é a urgência da oração e ter as pessoas certas orando.

Como dissemos, existem três níveis de guerra (AIM):

  1. Angelical – Efésios 6.12
  2. Informativo – 2 Coríntios 10.5
  3. Militar – Romanos 13.4

Vamos orar. Ore muito! Ore para vencer a guerra!


#LoveArabsHateJihad

Por Asher Intrater

Eu amo os árabes e odeio a Jihad. “Hashtag”: #LoveArabsHateJihad.

A maioria dos israelenses, e praticamente todos os judeus messiânicos, diriam o mesmo.

Vemos os árabes como nossos primos. Queremos viver cooperativamente com eles em paz. Grande parte da nossa cultura israelense do Oriente Médio é árabe.

Nossas orações são por todos os nossos vizinhos árabes, são por nossos amigos árabes cristãos. Sempre procuramos honrá-los, abençoá-los e fortalecê-los. Um versículo-tema em minha vida tem sido: “Tomara que viva Ismael diante de ti.” (Gênesis 17.18).

Existem 3 pontos de vista gerais sobre Israel entre os árabes:

  1. Aqueles que amam Israel
  2. Aqueles que querem uma coexistência leve e pacífica
  3. Aqueles que odeiam Israel

O primeiro grupo incluiria muitos árabes israelenses, cristãos evangélicos árabes, alguns drusos israelenses, beduínos e até muçulmanos servindo em unidades de comando do exército israelense.

O segundo grupo incluiria muitos árabes sunitas moderados em todo o Oriente Médio, especialmente aqueles que favoreceriam um “Acordo Abraâmico” mais amplo – economicamente, diplomaticamente e culturalmente.

O terceiro grupo seria o dos extremistas islâmicos, os jihadistas e qualquer um daqueles influenciados por sua teologia, ideologia e narrativa.

Existem alguns cristãos árabes em todas essas três categorias.

O plano de Deus para Israel é repetido nas promessas da aliança a Abraão, no reino de Davi, no retorno do povo judeu à Terra e na restauração da nação. O apóstolo Paulo adverte: “terá Deus, porventura, rejeitado o seu povo? De modo nenhum!” (Romanos 11.1-2).  As profecias do fim dos tempos descrevem as nações se unindo no ataque contra Jerusalém e Yeshua (Jesus) retornando como Comandante dos Exércitos Celestiais para destruir aqueles que a atacaram (Zacarias 14.1-4).

Existem milhares de Escrituras sobre judeus, Israel, Jerusalém, Sião etc. Esses versículos constituem não apenas promessas divinas, mas também documentação literária. A documentação histórica está lá, independentemente da interpretação religiosa dessa história.

Até mesmo o Alcorão, Sura 5, afirma o mandato de Deus a Moisés e Josué para que o povo judeu possuísse a terra de Canaã há cerca de 3500 anos.

Além disso, há evidências arqueológicas esmagadoras de habitação judaica e entidade nacional na Terra. Isso não pode ser ignorado por nenhum cristão, muçulmano ou humanista racional.

Aqui estão alguns termos que precisam de esclarecimento:

  1. Colonialismo – o Oriente Médio foi controlado pelo Império Otomano durante a maior parte da história moderna, de 1517 a 1917. Foram 400 anos. Em seguida, os britânicos controlaram a área por 30 anos, de 1917 a 1947.  Em seguida, um plano de partilha para uma solução de dois estados foi votado pela ONU. A guerra estourou imediatamente.
  2. Jihadismo – O jihadismo moderno começou no genocídio armênio em 1916. Mais de 1.200.000 foram mortos por extremistas islâmicos, incluindo a crucificação de meninas cristãs armênias nuas em público. Nas últimas 3 décadas, milhares de árabes foram assassinados por grupos jihadistas, como ISIS, Al Qaeda, Hezbollah, Hamas etc. Na chamada Primavera Árabe (2011-2017), cerca de 850.000 árabes foram mortos e 10 milhões se tornaram refugiados.
  3. Líbano – O presidente cristão libanês Bashir Gemayal foi assassinado em 1982 por nacionalistas sírios e, em 2005, o primeiro-ministro libanês muçulmano moderado Rafik Hariri foi assassinado pelo Hezbollah. Em 2006, o Conselho de Segurança da ONU aprovou a Resolução 1701, pedindo um cessar-fogo entre Israel e o Líbano, a retirada das forças israelenses e uma zona desmilitarizada do rio Litani até a fronteira israelense. O Hezbollah concordou. A UNIFIL (Força Interina das Nações Unidas no Líbano) comprometeu-se a aplicá-la. Israel obedeceu. O Hezbollah e a UNIFIL quebraram isso.
  4. Islamofobia – Este termo é um equívoco que busca disfarçar o apoio ao jihadismo. A fobia é um medo imaginário sem base na realidade. Este não é o caso aqui. Não temos fobia; nós nos opomos à natureza assassina do jihadismo. Isso é real, não imaginário.
  5. Sofrimento palestino – Os palestinos certamente estão sofrendo. Nós choramos por eles. Israel não tem interesse no sofrimento palestino – muito pelo contrário. A questão é como resolvê-lo. Esta é uma questão dolorosa e complexa, digna de discussão. Dentro de Israel, os cidadãos árabes têm plenos direitos. Eles são juízes, médicos, membros do Knesset e personalidades populares da televisão.
  6. Gaza – Em agosto de 2005, Israel removeu à força todos os 8.600 judeus que viviam em Gaza. Em 2007, o Hamas matou toda a liderança da OLP (Organização para a Libertação da Palestina) e, desde então, transformou Gaza em um campo armado, com 1.000 quilômetros de túneis terroristas. A guerra atual tem sido desastrosa para palestinos e israelenses.  As estatísticas são esmagadoras e se acumulam todos os dias.  Não queríamos essa guerra e não começamos essa guerra. Uma dificuldade agora é encontrar uma maneira de os 150.000 evacuados israelenses voltarem para suas casas em segurança. Outra é como construir uma nova sociedade para 2.000.000 de habitantes de Gaza que não serão radicalizados em outra guerra da Jihad.
  7. Cisjordânia – A situação nos territórios da Judéia-Samaria também é complexa e dolorosa. Foram divididos em zonas A, B e C pelos acordos de Oslo em 1993-95 e entregues à Autoridade Palestina para autogoverno civil. Todos querem uma solução pacífica e próspera; isso só pode acontecer erradicando-se o extremismo do Hamas.
  8. Antissionismo – A nova forma de antissemitismo é o ódio a Israel. O sionismo é o reagrupamento do povo judeu em nossa antiga pátria. É também a visão bíblica da paz e prosperidade mundial (Isaías 2.1-4, Miquéias 4.1-5).  É um belo conceito para aqueles que o entendem corretamente.

Em resumo, deixe-me citar um discurso recente de Kamala Harris:

“O Hamas é uma organização terrorista maligna. (…) Condeno veementemente a brutalidade contínua do Hamas, assim como o mundo inteiro. A ameaça que o Hamas representa para o povo de Israel – e para os cidadãos americanos em Israel – deve ser eliminada. O Hamas não pode controlar Gaza. O povo palestino sofreu sob o domínio do Hamas por quase duas décadas.”

Concordo com as suas palavras.

Continuamos a orar por todos os nossos vizinhos árabes. Nós amamos vocês. Odiamos o jihadismo que quer nos destruir juntos.

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