Asher Intrater
Há um conflito a respeito do que é chamado “verdade” no mundo hoje. Quando Yeshua estava diante de Pilatos, ele disse que era a verdade e que havia nascido para dar testemunho da verdade. As últimas palavras de Pilatos para Yeshua são uma pergunta significativa:
João 18.38: “Que é a Verdade?”
Yeshua parece não ter respondido. O que ele poderia responder? Ele era a Verdade encarnada em pé diante de Pilatos. A própria presença dele era a resposta à pergunta de Pilatos. No entanto, Pilatos estava esperando algo racional ou filosófico. A verdade de Yeshua era pessoal e moral.
A verdade vem de três fontes:
1. Yeshua (João 14.6).
2. O Espírito de Deus (João 14.17)
3. A Palavra de Deus (João 17.17)
A verdade possui uma qualidade moral. Uma pessoa verdadeira é alguém em quem você pode confiar. A verdade não é afirmada apenas mentalmente; ela deve ser obedecida (Romanos 2.8, Gálatas 3.1; 5.7). A verdade genuína é espiritual e tem a capacidade de mudar nossas vidas de uma forma dramática.
João 8.32: “e conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará.”
Há uma enxurrada de mentiras no mundo hoje (Apocalipse 12.15). A verdade parece irrelevante na maioria das discussões (Isaías 59.14-15). Relações sexuais pervertidas são chamadas de “alternativas naturais”. As mentiras da Jihad islâmica são consideradas legítimas. Israel é acusado de crimes de guerra enquanto os terroristas são aclamados como guerreiros da liberdade. Todo o tipo de culto ou filosofia esquisita é aceito como razoável, ao passo que cristãos são retratados como fundamentalistas fanáticos. As trevas são chamadas de luz, e a luz de trevas (Isaías 5.20).
Mas a verdade continua sendo a verdade e nada pode mudar isso (2 Coríntios 13.8). Devemos ser um povo que “ama a verdade”, seja ela aceita ou não pela sociedade (2 Timóteo 2.10). Somos chamados para ser uma “coluna e baluarte” da verdade apesar das trevas que há no mundo (1 Timóteo 3.15).
A Mentira da “Vitória”
Eddie Santoro
Era terça-feira à noite, às 19h. Após uma enorme saraivada final de mísseis lançados contra Israel, os 50 longos dias da Operação “Margem Protetora” pareciam ter chegado ao fim, uma vez que o Hamas e Israel concordaram com um cessar-fogo sem prazo de validade.
A tinta mal havia secado no papel quando os líderes do Hamas rastejaram para fora dos buracos onde haviam ficado escondidos por quase dois meses e declararam “vitória”. A face trágica dessa “vitória” deve ter sido avassaladora para eles. Mais de 2.200 dos seus cidadãos foram mortos e mais de 10 mil estavam feridos. Bairros que anteriormente eram prósperos foram reduzidos a escombros. Mais de 15 mil prédios foram destruídos ou seriamente danificados e a infraestrutura elétrica, de água e esgoto foi praticamente eliminada. Mais de mil combatentes morreram. O sistema de túneis secretos no qual investiram milhões de dólares a fim de realizar um massivo ataque terrorista surpresa contra Israel estava em ruínas. Os seus estoques de armamentos estavam praticamente esgotados e esses líderes que estão tão mal equipados para governar o seu povo agora enfrentam uma catástrofe humanitária assustadora.
Contudo, nada disso importava! Nem o sofrimento. Nem a morte. Nem a destruição terrível. Mais uma vez era “a mentira” que tinha de ser declarada e endossada. Então, com muito alarde artificial, eles ordenaram ao seu povo derrotado que se reunisse e declarasse a “vitória” sobre Israel em meio aos escombros.
Na frente política, eles não se saíram melhor. Todas as exigências originais que o Hamas se gabara com tanta arrogância que teriam que ser atendidas foram ignoradas no acordo final de cessar-fogo. Não vai haver nenhum porto ou aeroporto. Os prisioneiros não foram soltos, o financiamento necessário para os seus empregados não virá, a zona de segurança ao redor da sua fronteira com Israel e o bloqueio, exceto para suprimentos de ajuda humanitária e de reconstrução, ainda está em vigor.
Como é diferente a realidade no lado israelense. Dizendo muito pouco, Israel aceitou a rendição do Hamas. Ao longo desses mesmos 50 dias, os mais de 5 mil mísseis e morteiros que foram disparados contra Israel causaram danos mínimos. Essa nação não gastou sua energia em ostentação vazia, mas se preparou para a luta que viria. O Domo de Ferro interceptou mais de 700 mísseis que teriam causado danos incalculáveis às nossas cidades. Os israelenses tinham abrigos onde se refugiar. Nossos bairros permaneceram intactos. Nossa infraestrutura não foi danificada. Nossa economia ainda está forte. E, embora 63 soldados israelenses e 7 civis tenham sido mortos, foi um preço alto, porém inevitável, para pagar a fim de enfraquecer esse grupo terrorista. Israel afirma que a Operação Margem Protetora fez com que o Hamas voltasse dez anos!
O Deus de Israel que protegeu esta nação de forma sobrenatural nesses últimos 50 dias continuará a proteger o seu povo hoje e será o nosso escudo amanhã.
Brigitte Gabriel
Dois finais de semana atrás, um suplemento do Yediot Aharonot (o jornal em hebraico de maior circulação em Israel) publicou um artigo de duas páginas com grandes fotos coloridas de Brigitte Gabriel. Ela foi entrevistada a respeito do vídeo viral (mais de 1 milhão de visualizações) mostrando sua resposta a uma aluna de direito nos EUA que é muçulmana moderada.
No vídeo, Brigitte menciona que mesmo se apenas 15% dos 1,2 bilhões de muçulmanos no mundo forem radicais, isso corresponde a 180 milhões de pessoas empenhadas na destruição da civilização ocidental e no assassinato de pessoas de todas as outras orientações religiosas. “A maioria pacífica é irrelevante. São os radicais que estão ditando os acontecimentos.”
Para assistir ao vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=Ry3NzkAOo3s
Asher e Betty nos EUA
Asher estará nos Estados Unidos de 4 a 14 de setembro.
Na sexta-feira, dia 5 de setembro às 19h30, Rosh Hashanah First Fridays (Primeiras Sextas-feiras) com Paul Wilbur na Celebration Church, Jacksonville, FL: www.wilburmimistries.com/first-fridays
Domingo, dia 7 de setembro às 10h, Christ the Redeemer Church, Ponte Vedra Beach, FL: www.christtheredeemer.tv
Segunda e terça-feira, 8 e 9 de setembro – CBN, Virginia Beach.
Sábado, 13 de setembro às 10h15, El Shaddai Congregation, Frederick, MD:
www.escfrederick.com
Domingo, 14 de setembro às 8h30 e às 11h, Immanuel’s Church, Silver Spring, MD: www.immanuels.org