Yeshua: Nosso bode expiatório, sacrificado fora do acampamento
Uma vez por ano, o sumo sacerdote tinha permissão para entrar no Lugar Santo para fazer expiação pelos pecados de todo o povo de Israel. Os sacrifícios incluíam um touro e um bode, e o sangue era aspergido sobre o propiciatório diante do Senhor (Levítico 16.14-16).
Mas o mesmo capítulo diz que havia um segundo bode, um vivo, sobre o qual Arão deveria colocar as mãos e confessar sobre ele todo o pecado dos filhos de Israel e depois enviá-lo para o deserto. Este deserto é onde os demônios dos cananeus eram adorados; o mesmo deserto para o qual Yeshua foi enviado depois de ter sido imerso por João.
O segundo bode, em hebraico, é chamado de “Azazel”. Esta palavra aparece apenas uma vez no texto e seu significado é obscuro. É mais comumente chamado de “bode expiatório”, mas se cavarmos um pouco mais fundo, encontraremos chaves para nos ajudar a entender como Yeshua cumpriu o significado profético desse bode expiatório ao ser sacrificado nesse lugar específico, “fora do acampamento”.
Yeshua não veio apenas para tirar nosso pecado pessoal, Ele veio para destruir as obras do diabo (João 1.8). Ele é o bode expiatório no deserto que derrotou todo o mundo demoníaco e nos trouxe a VITÓRIA. Ele é nosso HERÓI. E temos a oportunidade de receber Sua vitória em nossas vidas HOJE.
UNIFIL – Duas perguntas: Por quê? O que?
Por Asher Intrater
Nos últimos 12 meses, o Hezbollah disparou 9.000 (!) foguetes e mísseis contra Israel a partir do sul do Líbano. Finalmente, Israel cruzou a fronteira para limpar a área dos terroristas armados. Desde então, estão surgindo testemunhos de como pôde acontecer que armamentos fossem espalhados pelo sul do Líbano sob a supervisão da UNIFIL.
Um comandante israelense no local disse que ficou chocado ao ver foguetes e armamentos em todas as casas de civis. Outro comandante fez uma avaliação um pouco mais modesta: estava em “quase” todas as casas.
A UNIFIL deveria ser uma força de manutenção da paz à luz das Resoluções da ONU nº 1559, que pedia o desarmamento total do Hezbollah, e nº 1701, que pedia que o Hezbollah permanecesse ao norte do rio Litany. Ambos os acordos foram violados nos últimos 18 anos.
Os testemunhos são bastante simples. O Hezbollah manteve as forças da UNIFIL na área sob seu controle por meio de ameaças violentas. As forças da UNIFIL concordaram com os jihadistas. Eles não fizeram nada para impedir o acúmulo de enorme infraestrutura militar pelo Hezbollah. Eles simplesmente não fizeram nada.
Além disso, quando eles relatavam as violações diárias aos superiores da ONU, seus relatórios eram ignorados.
Então isso explica tudo. Por que a UNIFIL não fez nada? Eles foram intimidados pelo Hezbollah e ignorados pelos superiores da ONU. Suponho que isso seja compreensível – talvez (por que a elite ocidental tem sido tão obcecada em repreender Israel e defender o terror islâmico é um tópico muito mais amplo, fora do escopo deste pequeno artigo).
Há outra pergunta: o quê? Esta é uma evidência clara e a confirmação do que aconteceu. É exatamente o que suspeitávamos e temos declarado todos estes anos. Tem havido um aumento militar constante e proposital por parte do Hezbollah, com ameaças à população local e às forças da ONU; todos conectados a um encobrimento consistente pelas autoridades superiores da ONU.
Quaisquer que fossem as intenções, a ONU tem sido o facilitador, protetor e veículo para a desastrosa violação dos acordos de paz entre Israel e o Líbano.
Por quê? – 100% explicado.
O que? – 100% confirmado.
Existe uma conclusão? As forças da UNIFIL foram intimidadas e paralisadas? Eles foram covardes impotentes e gatos assustados? Os altos funcionários da ONU eram apenas “úteis”? Ou eles estavam em cumplicidade maligna com um dos piores crimes de guerra do nosso século?
Nós, em Israel, não podemos nos dar ao luxo de nenhuma dessas duas desculpas. As armas estão todas apontadas para nós. Os planos são para nossa destruição total. Não temos escolha a não ser revidar. Não temos para onde ir. Não temos escolha a não ser vencer.