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Conhecer de Antemão

Asher Intrater

Duas vezes, no livro de Romanos, Paulo (Saulo) usa o termo “conhecer de antemão”. Em ambas, refere-se ao destino que Deus planejou – primeiro para o indivíduo e, segundo, para uma nação.

Romanos 8.29

“Porquanto aos que de antemão conheceu, também os predestinou para serem conformes à imagem de seu Filho.”

Deus tem um destino, um plano preparado de antemão para cada indivíduo. Esse destino tem um elemento uniforme no sentido de que todos devem ser transformados à imagem de Yeshua (Jesus), o modelo perfeito de homem criado à imagem de Deus (Gênesis 1.26). Esse destino também contém um elemento singular que é diferente para cada indivíduo. Deus projetou um plano para cada pessoa de acordo com sua personalidade e caráter individual.

Deus nos conhece melhor do que conhecemos a nós mesmos. Ele desenhou um plano para cada um de nós antes mesmo de nascermos. Ele já nos conhecia; “conhecia de antemão”. Ele projetou esse plano para nós na base de sua presciência. Predestinação não é arbitrária; é determinada pela presciência de Deus. Conhecer de antemão vem antes da predestinação.

A segunda ocorrência dessa expressão (conhecer de antemão) refere-se à nação de Israel – não para uma pessoa individual, mas para todo um povo.

Romanos 11.2

“Deus não rejeitou o seu povo a quem de antemão conheceu.”

É além da nossa compreensão Deus poder conhecer uma pessoa antes de ela nascer – quanto mais conhecer um povo inteiro! Deus conhecia a história de Israel antes de coisa alguma acontecer. E, agora, ele conhece coisas sobre o futuro de Israel antes de ser uma realidade.

Israel é um povo “escolhido”. Uma parte dessa qualidade de “escolhido” vem da história antiga de Israel, outra do nascimento de Yeshua e outra ainda da missão dos primeiros apóstolos. Entretanto, há ainda mais uma razão para Israel ser “escolhido”: por causa de fatos que ainda não aconteceram. Deus já sabe sobre eventos no futuro de Israel que ainda não se concretizaram. Na base de seu conhecimento de antemão sobre eventos futuros, Deus escolheu o povo de Israel. Ele “os conheceu de antemão”.

Esses eventos futuros serão muito maiores (“quanto mais”) do que todos os eventos anteriores (Romanos 11.12). Haverá um avivamento como no livro de Atos, porém muito maior (Atos 2.17). Haverá uma vitória militar miraculosa como aquelas que aconteceram em Israel da antiguidade, porém muito maior (Zacarias 14.2-5). Haverá um reino como o de Salomão, porém muito maior (Miquéias 4.1-8). Todos os crentes em Yeshua podem ser “enxertados” nesse mesmo destino (Romanos 11.17), tornando-se membros da “comunidade de Israel” (Efésios 2.12), e “co-participantes” das mesmas promessas (Efésios 3.6).

UNRWA
Caleb Myers, Instituto de Justiça de Jerusalém

Logo após a guerra de independência de Israel em 1948, foi criada a Agência das Nações Unidas de Assistência aos Refugiados Palestinos (UNRWA), com a tarefa de dar assistência aos 550 mil refugiados palestinos em Israel, Jordânia, Síria, Egito e Arábia Saudita. Seria uma entidade temporária com o propósito de dar ajuda aos refugiados e assisti-los para se reintegraram em novas comunidades.

Em contraste a todos os outros refugiados no mundo, a condição de refugiado palestino pode ser passada a filhos e netos. Os 550 mil refugiados registrados em 1948 já se transformaram em 4,7 milhões, a despeito da definição reconhecida internacionalmente que não admite que o status de refugiado seja transmitido de uma geração a outra.

Em contradição ao seu mandato original, a UNRWA ainda existe; e, ao invés de reduzir o número de refugiados, seu foco como entidade passou a ser de perpetuar a condição de refugiado dos palestinos no Oriente Médio. A UNRWA agora mantém e sustenta os refugiados palestinos numa posição de pressão diplomática contra Israel, na esperança de influenciar um futuro acordo ao conflito israelo-palestino.

O orçamento da UNRWA de $20 milhões de dólares em 1949 já foi inflado para mais de $1 bilhão de dólares em 2012, fazendo com que os palestinos se tornassem de longe os maiores recipientes per capita de auxílio para refugiados. A UNRWA tem quase 30 mil palestinos na folha de pagamento, tornando-a o maior empregador de palestinos. Já admitiram ter contratado um ativista do Hamas e até afirmaram que não viram problema algum com isso.

A UNRWA, que foi criada para fazer um esforço concentrado para assistir refugiados palestinos depois da guerra de 1948, tem traído seu mandato original, tornando-se um instrumento político contra Israel. Financiada, em grande parte, pelos Estados Unidos e por países europeus, é uma organização que precisa ser responsabilizada por aquilo que está fazendo e realinhada com seus objetivos originais.

Evangelistas Muçulmanos

Abu Ali, Rashid e Waheed são heróis da fé modernos e líderes do canal de TV Al Hayat, que transmite uma mensagem ousada do evangelho para todo o mundo muçulmano. Al Hayat recebe 30 milhões (!) de telespectadores por mês; 100 mil comentários de telespectadores; 4 milhões de visitantes únicos no site da Internet; e 11 milhões de entradas em suas redes sociais.

Na semana passada, a Al Qaeda publicou fotos desse três homens, e de suas esposas e filhos, com endereços de residências e escritórios. A Al Qaeda declarou que “alguém deveria visitá-los e fazer o que é necessário”, o que significa um chamado para assassiná-los. Por favor, ore urgentemente por sua proteção e para que haja ainda mais fruto do seu trabalho evangelístico.

Abu Atalla, outro professor da Bíblia com origem muçulmana, esteve há pouco no Cairo durante as demonstrações contra o presidente Mursi. Aqueles que não apoiam a Irmandade Muçulmana se sentem traídos pela nova constituição que está sendo proposta, e que daria a Mursi autoridade acima de todos os poderes legislativos, militares e judiciários. O referendo para autorizar a nova constituição acontecerá no dia 15 de dezembro.

Por favor, ore para que haja menos derramamento de sangue, para que a nova constituição seja derrotada, para que pessoas retas sejam levantadas no governo egípcio e para as multidões de pessoas que estão recebendo a fé agora por causa da insegurança e perseguição resultante da situação atual.

The Call Genebra

Ore em favor do “The Call Geneva” (Genebra) que incluirá uma vigília de 12 horas de oração, no sábado, dia 8 de dezembro; uma Escola de Reforma e Restauração, segunda e terça, 10-11 de dezembro; e uma noite especial de adoração, quarta, 12 de dezembro. Vamos crer em favor de um rompimento espiritual, liberando um novo avivamento por toda a Suíça e em todo o continente europeu. Mais informações: http://www.thecallgeneva.com/newlook/vision.php

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