9 de dezembro de 2024

Ler é sagrado!

Oração Que Traz Avivamento

Por: James A. Stewart

A maior necessidade atual é que haja oração específica, perseverante, e agonizante, para que Deus fenda os céus e visite o povo comprado com seu sangue. O doutor R. A. Torrey afirmou certa vez: “Sem dúvida, um dos grandes segredos que explica a insatisfação, a superficialidade, e a falta de realidade que sentimos na maioria daquilo que atualmente chamamos de ‘avivamentos’, é que há uma dependência muito maior na engenhosidade do homem do que no poder de Deus, recebido através de oração fervorosa, persistente e confiante.”

Vivemos numa época caracterizada pela multiplicação da engenhosidade humana e pela diminuição do poder de Deus. O grande lema dos nossos dias é “Trabalho, trabalho, trabalho! Novas organizações, novas metodologias, novas técnicas.” Mas a grande necessidade atual é de oração. Foi com um grande golpe de mestre que o diabo conseguiu em grande parte levar a igreja a deixar de lado esta poderosa arma da oração. O diabo não se opõe absolutamente a que a igreja multiplique sua organização, e sua máquina habilmente desenvolvida para conquistar o mundo para Jesus, desde que abandone a oração.

Sempre que houver um avivamento em qualquer lugar, se alguém fizer uma pesquisa entre os membros da igreja ou igrejas envolvidas, descobrirá com certeza que um Jacó anônimo esteve lutando em oração para alcançar a bênção; ou algum Elias, sozinho talvez, com sua cabeça curvada entre seus joelhos, esteve orando por um dilúvio espiritual, e observando atentamente para ver o primeiro sinal de formação de nuvens. O Senhor clamou através de Ezequiel na sua geração: “Busquei entre eles um homem que tapasse o muro e se colocasse na brecha perante mim, a favor desta terra, para que eu não a destruísse; mas a ninguém achei” (Ezequiel 22:30). E nos nossos dias o clamor é o mesmo; há uma grande necessidade de mais intercessores em íntima união com o Senhor ressurreto, que vão agonizar dentro do véu em favor da libertação da Igreja da sua decadência atual.

Em Atos 12.5, lemos que “havia oração incessante a Deus por parte da igreja” a favor de Pedro na prisão. A palavra traduzida “incessante” significa literalmente “de forma esticada”, com o sentido de grande esforço ou intensidade, mostrando como a igreja estava se esticando com desejo ardente para alcançar a Deus, em favor da libertação de Pedro. Temos aqui um quadro das dores de parto espirituais que os santos sentiam em favor de um irmão.

Este é o tipo de oração que prevalece com Deus, e que produz respostas que surpreendem até a quem orou! Grande parte das nossas orações modernas não tem poder porque não se põe o coração nelas. Faltam intensidade e fervor.

Oração Agressiva

Verdadeira oração é um ministério agressivo, invisível, e solitário, desenvolvido em cooperação com o Espírito Santo, com o propósito de desalojar as forças das trevas da posição estratégica que ocupam na Igreja e no mundo.
Este tipo de oração introduz Deus na batalha. “Porque as armas da nossa milícia” diz Paulo, “não são carnais, e sim poderosas em Deus, para destruir fortalezas” (2 Coríntios 10.4).

Oração é a arma secreta do cristão. A chamada de trombeta hoje é para convocar cristãos em toda parte a entrar “na brecha”, e unidos ao Cristo que triunfou no Calvário, guerrear agressivamente contra as forças satânicas.

Os demônios do inferno são reais, e Satanás, o grande arquiinimigo da Igreja, está empenhado em “consumir (ou afligir, desgastar) os santos (Daniel 7.25). Temos de reconhecer que foi Satanás quem cegou as mentes dos santos, e os manteve ignorantes dos seus direitos de primogenitura, e da sua responsabilidade de viver uma vida vitoriosa pelo poder do Espírito Santo. Foi ele também quem usou o apego ao mundo para induzi-los a deixar seu primeiro amor. É ele quem procura impedir o avivamento entre os santos de Deus hoje.

Portanto, quando oramos pelo avivamento, devemos não só resistir ao nosso inimigo no nome vitorioso do Senhor Jesus, mas também proceder a expulsá-lo totalmente do território através do mesmo nome glorioso. Este poder nós recebemos através daquele que “despojando os principados e as potestades, publicamente os expôs ao desprezo, triunfando deles na cruz” (Cl 2.15).

A igreja primitiva conhecia o segredo de vencer através desta gloriosa arma de oração. Quando onda após onda de oposição satânica quebrava sobre suas cabeças, eles obtinham a vitória nos seus joelhos. Andavam para frente de joelhos. Viviam diante do Trono. A necessidade da Igreja hoje é redescobrir o segredo de lutar com Deus como Paulo, e o espírito para agonizar em oração como Epafras (Cl 4.12).

Então, através de unir-nos com Cristo na cruz, nossa oração se encherá do Espírito de conquista no qual poderemos subjugar o inimigo e dar o brado de vitória sobre ele. Não é suficiente “resistir ao diabo”, pois este procura enganar e dividir os santos do Senhor, trazendo assim fraqueza e impotência para uma igreja subnormal. A Palavra de Deus nos ensina que devemos ser “mais que vencedores” na conquista.

“Dar-te-ei as chaves do reino dos céus; o que ligares na terra terá sido ligado nos céus; e o que desligares na terra terá sido desligado nos céus” (Mt 16.19).

“Elias era homem semelhante a nós, sujeito aos mesmos sentimentos, e orou, com instância, para que não chovesse sobre a terra, e, por três anos e seis meses, não choveu. E orou, de novo, e o céu deu chuva, e a terra fez germinar seus frutos” (Tg 5.17-18).

“Ou como pode alguém entrar na casa do valente e roubar-lhe os bens sem primeiro amarrá-lo? E, então, lhe saqueará a casa” (Mt 12.29).

“Por vossa causa, repreenderei o devorador, para que não vos consuma o fruto da terra; a vossa vide no campo não será estéril, diz o Senhor dos Exércitos” (Ml 3.11).

Efésios 6 descreve-nos a arena de batalha armada, onde não se dá nenhuma vantagem para o inimigo. Nos versículos 12,13 e 18, lemos:

“Porque a nossa luta não é contra o sangue e a carne, e sim contra os principados e potestades, contra os dominadores deste mundo tenebroso, contra as forças espirituais do mal, nas regiões celestes. Portanto, tomai toda a armadura de Deus, para que possais resistir no dia mau e, depois de terdes vencido tudo, permanecer inabaláveis… Com toda oração e súplica, orando em todo tempo no Espírito e para isto vigiando com toda perseverança e súplica por todos os santos.”

O intercessor vitorioso, depois de ter subjugado o inimigo no campo de batalha, precisa permanecer em pé para ainda outras conquistas, usando o escudo da fé e empunhando a espada do Espírito. O guerreiro de oração continua conquistando e disposto a conquistar mais ainda (ver Ap 6.2), firme na base da vitória de Cristo.

A palavra “vigiando” no texto de Efésios 6.18 citado acima, significa literalmente ficar sem dormir. O intercessor precisa estar alerta, e precisa ficar alerta. Ele é persistente em intercessão fervorosa e incessante em favor dos santos. Paulo suplica os santos em Roma para “lutar” juntamente com ele em oração (Rm 15.30). A palavra “lutar” significa principalmente contender como guerreiro numa batalha. O mesmo pensamento é ilustrado no poderoso ministério de Epafras, “o qual se esforça sobremaneira, continuamente, por vós nas orações, para que vos conserveis perfeitos e plenamente convictos em toda a vontade de Deus” (Cl 4.12).

Tal intensidade na oração é ilustrada para nós de forma marcante no jardim do Getsêmani, onde o suor do nosso bendito Senhor se tornava como “grandes gotas de sangue” (Lc 22.44). Lemos que nosso Salvador estava em grande agonia, e ainda “orava mais intensamente”. Oh, como nossas orações são frias e indiferentes, se comparadas a isso!

Nosso Senhor, na parábola sobre importunação em Lucas 11.8, ensina-nos a mesma lição de pedir de forma persistente e intensa. “Todavia, o fará por causa da importunação e lhe dará tudo o de que tiver necessidade.” A palavra traduzida “importunação” é uma palavra muito marcante, usada somente neste texto no Novo Testamento. Significa literalmente “cara-de-pau” ou “descarado”. O homem da parábola foi descarado na sua audácia de pedir. Foi descarado por acordar seu vizinho naquela hora no meio da noite. Foi descarado porque estava desesperado no seu apuro; não tinha pão para colocar diante do seu hóspede!

Oração Desesperada

Tenho descoberto no meu próprio ministério em avivamentos que Deus só responde às orações daqueles que estão desesperados.
Quantos estão orando por avivamento que não sentem realmente qualquer angústia ou quebrantamento?

Ana é um exemplo na Bíblia de uma pessoa desesperada, orando por avivamento (1 Samuel 1). Nada importava na sua vida a não ser que Deus lhe respondesse a oração e lhe desse um filho. Era uma mulher de coração quebrado. Tão grande era sua agonia que não conseguia falar, somente chorar. Até mesmo o sumo sacerdote de Deus interpretou mal sua condição e achava que estava embriagada, quando entrou na casa de Deus para expressar sua angústia.

Ouça as palavras desta santa aflita: “Não, senhor meu! Eu sou mulher atribulada de espírito; não bebi nem vinho nem bebida forte; porém venho derramando a minha alma perante o Senhor” (v. 15). A razão de termos tão poucos avivamentos é porque temos tão poucos crentes desesperados, dispostos a pagar o preço deste ministério de “recâmara” (Mt 6.6).

Charles Finney conta a história de um pobre homem doente, que não tinha condições físicas de fazer nada além de orar. Entretanto, tão poderoso era na intercessão que avivamentos brotavam como se fossem acontecimentos espontâneos e inexplicáveis. Depois da sua morte, seu diário revelou o segredo por trás destas grandes bênçãos.

John Knox era um homem tão famoso pelo seu poder na oração que a Rainha Mary da Escócia dizia que temia mais suas orações do que todos os exércitos poderosos da Europa. Ele freqüentemente passava por tanta agonia em favor da libertação da sua pátria que não conseguia dormir. “Senhor, dá-me Escócia, senão morro” era o brado que se ouvia constantemente dos lábios do Reformador. Deus ouviu suas orações e respondeu tão poderosamente que a “Terra das Urzes” (vegetação própria de terras infecundas, comum na Escócia) tornou-se a vinha mais frutífera do mundo inteiro.

O piedoso John Welsh de Ayr na Escócia sentia que seu dia fora mal administrado se não tivesse passado pelo menos de sete a oito horas por dia em oração. Ao ir dormir, tinha costume de deixar uma manta em cima da cama, para que quando se levantasse para orar, pudesse se cobrir no quarto gelado. Algumas vezes, se retirava para a igreja, que ficava um pouco fora da cidade, e ali orava a noite inteira.

Um dos incidentes mais comoventes da história da Escócia é o glorioso ministério de recâmara de William C. Burns. Ele orava diariamente durante horas quando iniciou seu ministério público com a idade de vinte anos. Uma manhã, quando sua mãe foi chamá-lo para tomar café, ela o encontrou deitado no chão onde fora tomado pelo Espírito durante a noite inteira em fortes súplicas. Ele a recebeu com estas palavras: “Mãe, Deus me deu a Escócia hoje!” Em pouco tempo, toda a Escócia foi sacudida por um tremendo terremoto espiritual, sem que houvesse qualquer esforço ou campanha organizada para isto.

Em Newport, País de Gales, havia um grupo de homens que se reuniu durante trinta anos, todo sábado à noite, para orar pela bênção de Deus. Não houve uma morte entre os participantes durante todo esse tempo. Começaram a orar no princípio, porque sentiram uma preocupação profunda para que Charles Spurgeon recebesse uma grande unção no início do seu ministério em Londres. Foi notável que no domingo após a primeira reunião de oração, Spurgeon começou a pregar com uma unção muito maior do que antes, a ponto de ser notado por todos.

Oração Apaixonada

Para nossa tristeza, temos visto que muitos pastores e igrejas que oram por avivamento, nunca verão a resposta a suas orações, porque não se ajustaram ao padrão bíblico de avivamento.
Seu programa não é o programa do Espírito. Não há nenhuma preparação para avivamento. Não há nenhum estímulo ou despertamento para intercessão. São evangélicos e ortodoxos. Têm um testemunho coerente e consistente, mas algo está tristemente faltando. Não há qualquer desespero a respeito da condição pecaminosa de uma igreja subnormal. Não conhecem nada sobre intercessão profunda, tal como a que caracterizava a vida de Elias, que orou “com instância” com grandes resultados (Tg 5.17).

Muitas vezes tenho ido para uma excelente igreja para conduzir uma campanha, só para descobrir que, embora os membros amassem ao Senhor e à sua palavra, não havia sinal algum de avivamento. Almas não estavam sendo salvas. Não havia nenhum esforço para alcançar os confins da terra com um sério trabalho missionário. A razão não era difícil de se encontrar. Estas pessoas não conheciam o gozo de passar por dores de parto em favor da Igreja adormecida e nem do mundo moribundo.

Passavam muitas horas estudando suas Bíblias, mas muito pouco tempo diante do Trono. Descobri que não havia pecados sérios impedindo a bênção. Era a frieza e complacência dos próprios corações. Estavam “à vontade em Sião” (Amós 6.1), sem paixão pelas almas perdidas. Quando o Espírito os quebrantava, e enchia seus corações com o fogo do amor de Cristo, e derramava sobre eles o espírito de agonia e intercessão pela salvação daqueles que estavam ao seu redor, então o avivamento chegava para eles.

Como é preocupante a condição da Igreja evangélica hoje! Quão poucas igrejas têm sequer uma reunião verdadeira e desesperada de oração por semana! Tem uma música que diz: “Uma conversinha com Jesus, e fica tudo bem”, mas, meu amado, vai requerer mais do que uma conversinha com Jesus para trazer avivamento. Se, como o Senhor disse, é necessário ter oração extraordinária e jejum para expulsar um demônio de alguém, quanto menos podemos esperar que expulsaremos o inimigo da Igreja e do mundo sem fazer isso?

Durante o “Grande Despertamento”, Jonathan Edwards escreveu com muita lógica: “Por que alguém estranharia que aqueles que estão cheios do Espírito de Cristo ficassem semelhantes em suas almas ao próprio Cristo, que os amou de tal forma, e se importou por eles a tal ponto, que se dispôs a beber inteiramente o cálice da ira de Deus em seu favor? E não só isto, mas também, como seu Sumo Sacerdote, ofereceu forte clamor e lágrimas, com extrema agonia, enquanto passava por dores de parto em favor de suas almas. O espírito daqueles que se angustiam em favor das almas em avivamentos, até onde posso discernir, não parece ser diferente do espírito do apóstolo, que também se angustiava pelas almas, e estava pronto a desejar que fosse anátema de Cristo a fim de ganhar outros.”

Nunca houve um verdadeiro despertamento em qualquer lugar na terra até que houvesse uma igreja desesperada. É quando estamos em desespero que Deus entra e responde nossas orações poderosamente. Conheci um homem de negócios, dono de indústria, influente e rico, que ficou tão preocupado com a condição espiritual do seu país, que se levantava todos os dias às cinco horas para buscar a face do Senhor a esse respeito. Por anos continuou orando com fé até que a resposta veio. Ele orou para que Deus levantasse outros crentes com o mesmo propósito para se unirem a ele em todo o país neste ministério secreto.

Tão desesperado ficou que disse ao Senhor que se enviasse um avivamento, ele doaria todos os seus recursos para a evangelização da nação. Este querido irmão cumpriu a sua palavra, e tornou-se o pivô do mover de avivamento na sua terra.

Conheci uma igreja local num país da Europa Oriental que, por causa da frieza dos membros, só contava com umas vinte pessoas aos domingos à noite para freqüentarem a reunião de estudo bíblico. Alguns sugeriram que fechassem o prédio, e deixassem de dar seu testemunho naquela cidade. Um número reduzido perseverou em fé, e com deliberação e ponderação, por serem pessoas idosas, fizeram uma reunião solene de dedicação, onde falaram com Deus que qualquer que fosse o preço do despertamento na sua cidade e igreja, estavam dispostos a pagá-lo.

Depois de trazer todos os seus dízimos à casa do tesouro de Deus, e de colocarem a si mesmos no altar, continuaram por muitos meses a buscar a face do Senhor. Era a coisa mais importante na sua vida. Era a única coisa que enchia seus horizontes. Era o tema da sua conversa em todos os momentos. Eram irmãos e irmãs com um propósito. Não deixariam o Senhor ir até que os abençoasse.

Quando comecei a conduzir uma série de reuniões nesta igreja, centenas de pessoas se converteram desde a primeira noite, muitas das quais eram filhos das pessoas que estavam orando. Tão poderosa foi a obra do Senhor naquela igreja para a salvação de almas, que rapidamente ficou lotado aquele prédio, que comportava umas oitocentos pessoas, e isto acontecia noite após noite. Mesmo sem um pastor, logo começaram a transbordar para outros lugares, de forma que por volta de vinte postos missionários foram estabelecidos nos bairros em redor. Este lugar tornou-se uma igreja mãe para muitos outros grupos de cristãos. Dali saíram pessoas por todo o país, evangelizando. A igreja mais morta na nação tornou-se a igreja mais espiritual e acordada.

Quando o Espírito de Deus começou a obra ali, o poder de Jeová era tão grande que realizaram reuniões todas as noites durante quatro meses. Estas reuniões eram necessárias por causa do poder do Espírito que pousava sobre os recém-convertidos, que por sua vez já estavam ganhando outros para o Senhor. Os santos idosos que haviam orado por este mover, agora tiveram a alegria de edificar os mais novos na fé santíssima.

Num outro país da Europa, quando um bispo me agradeceu pelo avivamento que ocorreu na sua denominação durante o decurso de vários anos, e que influenciara grandemente sua vida, eu disse-lhe que o despertamento veio para sua igreja, não pela minha pregação, mas segundo eu cria, através da dedicação em oração de uma única mulher. Esta irmã, esposa de um nobre, tinha ao meu ver o maior espírito de intercessão e agonia de qualquer pessoa em todo o país. Encontrei-a nas diferentes igrejas em todas as horas do dia ou da noite, onde se realizava qualquer reunião de oração. Numa ocasião, depois de ter orado numa igreja Metodista por algumas horas, falei com ela perto das três horas da manhã, sugerindo gentilmente que já orara por várias horas, e que seria bom se voltasse para casa para descansar. Sua resposta em meio a lágrimas foi: “Irmão James, não posso descansar em casa até que Deus faça uma nova coisa para a vida espiritual da minha denominação.” Não é de se admirar que posteriormente a vida do seu marido tenha sido revolucionada durante o avivamento, e que tornou-se o maior evangelista daquele país!

Oh, que cada leitor estivesse disposto a pagar o preço pela bênção do avivamento!

Do livro Open Windows por James A. Stewart. Todos os direitos reservados. Copyright 1999, Revival Literature, P. O. Box 6068, Asheville, NC 28816, EUA.

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